Pra mim, é o filme mais divertido do Woody Allen, e um dos meus favoritos do gênero de comédia romântica. A história é bem leve e descontraída, um humor diferente do besteirol, sem nada de apelativo e até bastante inocente. Um jornalista morre e, enquanto estava sendo levado pela morte num barco com outras almas, conversa com uma mulher que diz ter sido envenenada quando descobriu quem era um criminoso conhecido como Assassino do tarot. O jornalista fica instigado pois se ele estivesse vivo seria um furo de notícia, mas, do além, ele consegue se conectar mentalmente com outra jornalista e passar a situação. Só que essa jornalista, na verdade é uma estudante ainda, que está indo assistir um show de mágica com uma amiga e é chamada ao palco e colocada naquelas caixas que as pessoas somem, justamente nessa hora o espírito fala com ela. A partir daí, ela se junta ao mágico, que se passa por pai dela, e os dois vão investigar o caso. Eles chegam ao verdadeiro assassino, mas a jornalista acaba se apaixonando por ele e se envolvendo numa situação cada vez mais perigosa. Mas o filme consegue manter um tom divertido pela confusão dos dois em participar disso.
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