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terça-feira, 28 de julho de 2020

6 alimentos para combater o coronavírus

(Retirado do facebook)

O que o filme Invasores (2007) tem a ver com a pandemia do coronavírus?

Assisti ontem, fiquei bastante impressionado, não só pelos sustos - afinal, é um filme de suspense - mas também pelas semelhanças com o momento atual que vivemos em 2020, da pandemia. Vou direto ao ponto: o filme aborda uma história de pandemia de uma espécie de vírus alienígena, que é tratada como uma simples gripe por parte do presidente (no caso, aqui o presidente é o Bush). Soa familiar?

Além disso, pessoas sofrendo convulsões na rua, outras agindo de modo estranho, como se a sua personalidade tivesse mudado. Inclusive é citado no jornal que os locais que estão mais afetados são Japão e Europa, porém nos EUA ainda não tomaram nenhuma precaução por ser distante. Uma coisa que achei interessante é que os países acabam se unindo, todos, pra lutarem contra um inimigo em comum, inclusive o Brasil. Já pensou se o corona veio por ETS??? Nos extras do DVD tem uma entrevista onde um ator fala que espera história de pandemia seja só coisa de filme. 13 anos depois...

Agora, uma curiosidade... Esse filme faz parte do mesmo "universo" do filme Invasores de Corpos, que surgiu como livro e já foi adaptado várias vezes. Essa história me lembrou muito o filme Prova Final, de 1998, até pela questão alienígena, porém lá o final foi mais feliz. E uma personagem que é fã desse tipo de filme dá a opinião dela sobre como derrotar os alienígenas se baseando nessas histórias.

"Invasores" tem aquelas cenas bem clichês que a gente toma susto e personagens tomam as atitudes mais idiotas quando estão com medo, e isso não é uma crítica. Gostei muito da atuação da Nicole Kidman, mas não consigo gostar do Daniel Craig. O diretor desse filme é a primeira vez que ouço falar nele, Oliver Hirschbiegel. Ah, e é um bom filme de perseguição e paranoia. Inclusive acho que é praticamente uma constante no cinema americano essas duas características.

Fonte do vídeo: aqui

Você sabe quem é a mãe da Jamie Lee Curtis?

Lá vem a revelação... Jamie Lee Curtis, famosa por fazer alguns filmes de terror na década de 80, é simplesmente filha de outra atriz, que ficou consagrada por outro filme, também de terror. Pois é, a mãe dela é a mulher que morre no chuveiro do Psicose original, de 1960. O nome dela é Janet Leigh. Ou seja, mãe e filha estão em dois dos filmes "pioneiros" no gênero. Janet fez Psicose, seguida por Jamie que fez Halloween.

Agora, outra curiosidade, as duas se encontraram no filme A Bruma Assassina, de 1980, e no sétimo filme da franquia Halloween, chamado de Halloween-20 anos depois, ou seja, o primeiro foi em 1978 e esse em 1998. É bem interessante, inclusive Janet usa o mesmo carro que usou em Psicose. Fico imaginando a conversa em família das duas.

E a cena que as duas interagem, a Janet tenta fazer um papel de conselheira, onde ela diz que iria ser um pouco maternal com ela. Esse tipo de diálogo só poderia sair do roteirista da "metalinguagem": Kevin Williamson. Depois disso, ela entra no carro azul dela, que na versão original não dava pra saber qual cor era. Mas a placa é a mesma nos dois filmes. E tem outra piada na cena, que a Jamie fala pra Janet, "Até segunda!", sendo que ela no filme Psicose também sai do serviço numa sexta, não trabalhando final de semana, pra voltar na segunda. 


E o nome da personagem faz total referência à Psicose: Norma. Halloween H20 foi lançado em 1998 e atualmente, em 2020, a franquia já conta com 11 partes. Abaixo, a cena que as duas se encontram. Repare na placa do carro. O encontro acontece aos 3 minutos de vídeo.


Fonte do vídeo: aqui / Fonte de foto: aqui

segunda-feira, 27 de julho de 2020

Rodolfo Abrantes - Um presente pro futuro

UM PRESENTE PRO FUTURO

Dá-me ouvidos pra ouvir. 
Dá-me olhos pra ver. 
Um coração pra sentir teu Espírito que me chama.

Eu bem que tentei ficar igual, sonhando com o sol, em plena luz do dia, dormindo enquanto a vida acontecia, mas ouvi o som dos teus passos e de repente acordei em Teus braços. Eu vi, no mundo onde estou (e do qual já não sou) Teu amor deseja vir. Repousa sobre mim e permanece. No frio das trevas, me aquece. Me faz no dia mau, vencer. Minha arma é saber que o verbo encarnou, se fez humano, sendo divino veio a nós e nos chamou para ser como Ele é.

Deixa o vento passar pra ver o que continua, o que ainda está no lugar. Espera a noite passar pois a vida continua. Só quem procura pode achar.

Como um bom toca-disco, o caminho é Old School. Achei um tesouro jogado no lixo. "Marcos Antigos" era o nome do livro, escrito por quem foi o que hoje eu sou. Ninguém notou onde todo mundo errou. Um professor que mal começou. E o desprezo pelas horas de voo, das primeiras casas onde a luz chegou. "No seu olho tem um cisco", me disse um cego, um segundo antes de cair no abismo. Como ovelha que conhece o pastor, só o som da sua voz me diz: "Time to go!" Ou como virgens despertando do sono: "Aí vem o noivo!" Eu dormi, mas prontamente saí ao seu encontro, não me distraí com outros. No tempo de espera, eu guardava óleo na reserva. Desenterra hoje o que o céu te deu. Prepara um presente pro futuro que nasceu. Nas ruas e palácios, aumenta o som no máximo, e roda até cair.

Fonte do vídeo: aqui 

Alfred Hitchcock - Os Pássaros (1963)


Nesse estilo de filme de terror, acho que é o mais antigo que aborda uma história de ataque de animal. Teve o King Kong em 1933 mas não acho que seja desse jeito sombrio. Mas não sei, é só uma observação. Me parece muito que o Alfred Hitchcock já explorava dois grandes subgêneros dos filmes de terror lá nos anos 60, que ainda são explorados constantemente hoje em dia.

Por exemplo, se Psicose pode ter sido uma "escola" para dezenas de filmes que vieram a seguir criando até os icônicos Jason e Freddy, acho que Os Pássaros pode ter feito o mesmo com filmes sobre predadores, como Tubarão e até Jurassic Park. Os caminhos para o desenvolvimento das cenas de medo são praticamente os mesmos. 

Lembro das cenas dos dinossauros (velociraptors) tentando entrar num carro pra pegar um cara em Jurassic Park 2, quebrando o vidro com o focinho. Essa cena acontece parecido só que em vez de carro é uma cabine telefônica. Até então não sei se isso já tinha sido surgido antes de Hitchcock, mas pelo menos acho que foi o que mais teve destaque.

E outra observação importante: se você já terminou um filme esperando uma resposta e não teve, isso acontece aqui também. O motivo do ataque dos pássaros não é revelado, ao contrário do filme Psicose que explica tudo. Então quando você assistir um filme moderno que termine sem explicação, pensa que isso já acontece desde os anos 60.



Fonte do vídeo: aqui. Fonte da foto: aqui.

domingo, 26 de julho de 2020

Minha coleção: Alfred Hitchcock (15 itens)


Dizem que eu gosto de filme velho. Não é uma mentira, mas também não é bem isso. Eu gosto de ver o que já foi feito antes de eu nascer e o que foi deixado pelas pessoas que viveram antes de nós aqui nesse mundo... E que também influenciou o que a gente vive hoje. Como se fosse uma herança, só que em vez de ter sido deixada por um parente foi por outra pessoa, uma herança cinematográfica, que todos temos, mas a maioria ignora por ter sido feito em outra época. Não sabem o que estão perdendo.

No caso, eu sempre gostei de filmes de suspense/terror dos anos 90, que obviamente seguiram uma influência dos filmes dos anos 80, que maravilhosamente seguiram o cinema de Alfred Hitchcock, no hoje clássico Psicose. Então eu gosto de ver essa linha do tempo do começo ao fim. Minha coleção do Hitchcock hoje está assim: um VHS, um livro biografia, alguns DVDs e um blu-ray. E mais uns livros que ganharam o nome dele como uma espécie de produtor.

Os 15 itens da minha coleção:
1927 --- DVD: O Inquilino (1º filme oficial dele)
1932 --- DVD: Número 17
1938 --- DVD: A Dama oculta
1940 --- DVD: Rebecca (blu-ray)
1948 --- DVD: Festim Diabólico
1956 --- DVD: O Homem que sabia demais
1958 --- DVD: Um corpo que cai
1960 --- VHS: Psicose
1960 --- DVD: Psicose
1963 --- DVD: Os Pássaros
1990 --- Livro: Alfred Hitchcock nos bastidores de Psicose
2012 --- DVD: biografia HITCHCOCK

E os livros "Alfred Hitchcock apresenta":
1975 --- Livro: 13 Histórias de gelar o sangue
1983 --- Livro: Histórias Sinistras
1980 --- Livro: Histórias Assustadoras


quinta-feira, 23 de julho de 2020

Audrey Hepburn - Bonequinha de Luxo (1961)


O filme de 1961 é uma adaptação de um livro de 1958, com o mesmo título original em inglês que seria como "Café da manhã na Tiffany". A história se resume entre um casal formado pela Audrey Hepburn e um novo vizinho dela. Engraçado que ela ignora totalmente o nome do cara e passa a chamar ele de Fred, que é o nome do irmão dela.

O que achei legal no filme:
- ela tem um gato e toca violão.
- o personagem que tem meu nome.
- o Brasil é bastante citado, inclusive tem um personagem brasileiro e é muito engraçado ela tentando falar o nome dele com sotaque americano. Ela até ouve uma aula de português em vinil, com intenção de aprender o idioma pra mudar pro Brasil quando casar com esse cara.
- o ator que faz o detetive de "Psicose" está no filme.

Pra finalizar, o filme é bem divertido e até surpreendente em algumas partes. Mas no fundo é um drama romântico, em que tudo dá errado, mas no final tudo se ajeita.

OBS: Desde o livro original, já se passaram 62 anos.



Audrey Hepburn - Quando Paris Alucina (1964)


Uma coisa que fiquei pensando quando acabei de assistir esse filme: "O que aconteceu com o cinema dos anos 60 pra cá?". Os filmes antigamente eram tão bons, nada apelativos, contando uma história bem legal, interessante, cheia de referências, e o melhor, a história não parece afobada. Uma coisa que hoje em dia parece ser muito estranho nos filmes é a pressa para as coisas acontecerem. As cenas rápidas cortam justamente onde poderia segurar mais um pouco pra cena ser mais curtida. Já nesse filme, tudo é perfeito. Inclusive acredito que quem já está habituado com esse ritmo dos anos 2020, pode achar "Quando Paris Alucina" até entediante. Também ele completa 56 anos esse ano.

Vamos à história... Uma mulher é contratada pra digitar (na máquina de escrever) uma história que vai ser ditada pelo escritor. E os dois começam a viajar além da conta nessa história. Resumindo, é isso. 

Eu comprei em 2017 um box com vários filmes da atriz Audrey Hepburn, esse foi o primeiro que assisti. Gostei muito.

Além disso, tem a participação do ator Tony Curtis. Pra quem não sabe, ele é pai da atriz Jamie Lee Curtis. Adivinha quem é a mãe? Janet Leigh, também conhecida como a moça que morre no chuveiro em "Psicose" de 1960.

"Quando Paris Alucina" é uma regravação de um filme francês chamado de "Holiday for Henrietta" de 1952 (fonte). E também tem outro filme que parece que foi inspirado nele, chamado "Alex e Emma" de 2003 (fonte).

Então, a ordem fica:
- HOLIDAY FOR HENRIETTA / 1952
- QUANDO PARIS ALUCINA / 1964
- ALEX E EMMA / 2003 

Pra finalizar, o clima de uma época e a tecnologia vigente são o que mais realmente curti, principalmente pela maquina de escrever. A estrutura da casa do escritor também é bem diferente, com um segundo andar meio improvisado. 


segunda-feira, 20 de julho de 2020

Prato do dia: miojo com costela

Você vai precisar de:
- miojo
- costela
- óleo
- manteiga
- queijo ralado (opcional)
- coca gelada (opcional)

Como fazer:
Coloque o miojo na água fervendo, não deixe ficar muito mole senão estraga. Depois misture o tempero na manteiga derretendo na panela e misture o miojo. O miojo tá pronto. Depois corte a costela em pequenos pedaços e frite com pouco óleo. Fim. Obs: fiz com miojo de tomate da Turma da Mônica. 

domingo, 19 de julho de 2020

18 séries que eu gosto (além de Lost)

Estava conversando com um amigo de escola, Felipe Matos, quando ele me perguntou que outras séries eu gostava além de "Lost" (na época, a gente assistia junto). Isso me deu a ideia pra esse post aqui. Abaixo, outras séries que eu gosto além de Lost.
  

Eu só assisti duas séries inteiras na minha vida até agora: Lost e Dawson´s Creek. Essa série passou de 1998 a 2003, eu era uma criança, não assisti na época, vindo assistir só em 2017 quando comprei a coleção inteira. É do escritor Kevin Williamson, retrata a vida desses 4 desde a adolescência até a vida adulta. Várias questões interessantes. E muito emocionante.

  

Californication é o nome da música do Red Hot Chili Peppers, mas não tem nada a ver com essa série. Ela conta a história conturbada de um escritor de livros que está com falta de inspiração para escrever e a rotina problemática dele. Eu achei bem legal, é uma produção bem lado B. Não assisti tudo, tenho o box de uma temporada em DVD.

 

Comprei a série completa numa locadora que estava fechando, ela está na lista de coisas que eu tenho que fazer. Assisti pouco ainda, mas é bem interessante. Já aviso, é ficção, então se você não curte, fica no Californication. Dois motivos que me levaram a procurar Fringe: é do JJ Abrams, mesmo criador de Lost; e tem um dos atores de Dawson´s Creek.

 

Alias-Codinome Perigo é outra série que eu tenho inteira, essa eu comprei em Santos-SP, numa viagem, pelo OLX. Foi assim, eu estava voltando de Praia Grande pra Bauru, o vendedor me esperou na rodoviária de Santos que é passagem, me entregou na porta do ônibus. Por que essa série? Também é do JJ Abrams, mas ao contrário do Fringe, essa veio antes de Lost.Não terminei ainda. 


Pesadelos e Paisagens Noturnas: essa é uma série simples e direta, bom pra quem quer uma coisa rápida. São poucos capítulos e nenhum tem ligação com outro. Stephen King escrevia muitos contos, a maioria deles virou filme, alguns viraram capítulos nessa série. São 3 discos, 8 episódios. Desses, eu assisti 6. Tem no Youtube, se tiver curiosidade, vou deixar um link. (aqui)

 

Quem não gosta de Friends, né? Vou confessar que eu relutei muito pra assistir essa série. Na real, acho que se tirarem aquelas risadas de fundo, a gente não vê uma série de humor, mas um drama-romance bem sem graça, porém bom. Mesmo assim, eu fiz questão de comprar a coleção inteira, 10 temporadas, pois estavam vendendo por 40 reais no OLX. Já assisti alguns episódios aleatórios e achei bem legal, principalmente a Phoebe.

 

Simpsons é considerado desenho infantil ou seriado? Não sei você, mas quando criança eu não assistia muito Os Simpsons, achava as piadas bem rápidas e às vezes nem compreendia direito. Hoje em dia, eu  até consigo ver mais. Mesmo assim, adoro os personagens e tenho até uma miniatura do Homer, 4 gibis (sim, Simpsons já teve gibi) e uma fita VHS.


Não, não é piada. Eu acho bem legal o Batman dos anos 60, com Adam West. Inclusive, tenho um DVD com alguns episódios. Não sei porque, mas me incomoda um pouco os efeitos especiais dos filmes de super-heróis de hoje em dia. Além de que é muita luta e cenas editadas com rapidez. Cheguei a assistir vários filmes dessa onda que gerou, não curti.

 

Courtney Cox, a Monica de Friends, foi o que me levou a pegar essa série. Comprei o box da 2ªTEMP de Cougar Town numa locadora que estava fechando. São episódios bem curtinhos, estilo do Friends, inclusive com uma participação de atores de lá. Podiam ter feito uma continuação de Friends com outro nome, um spin-off, baseado aqui. Seria interessante.

 

Buffy, a Caça Vampiros: outra série que é dos anos 90 que eu só consegui assistir recentemente. Não assisti tudo ainda, tenho o box da 1ªTEMP. Acho que o título já explicou o tema né? Você deve se lembrar da personagem Buffy do "Todo Mundo em Pânico", tenta entender por que ela tinha esse nome... Conseguiu? Outra hora eu explico.

 

Outra coisa que a gente já está tão habituado que nem consideramos um seriado, mas é. Tenho também um DVD com alguns episódios de Chapolin, uma fita VHS do Chaves, disco de vinil, entre outras coisas. Na verdade, os seriados antigos que passavam no SBT, a gente via em sequência depois do almoço quase sem perceber que era um "seriado".

 

Eu gosto de comédia besta, então óbvio que eu ia gostar dessa. Mesmo estilo desses filmes e séries aqui: American Pie, O Dono da Festa, Todo Mundo em Pânico, South Park, Beavis e Butthead, Superbad. Se você não gosta de nenhum desses, nem se arrisque a ver Big Mouth. Além disso, é bem criativo, os personagens são legais e a produção do desenho é bem legal.


Eu comentei AQUI que Pânico 5 está em gravação. Essa série Scream foi a versão de Pânico pra TV. E assim, é uma coisa pra fã mesmo. Cada coisa lá é referência aos filmes Pânico. Além disso, tem citações há muitos filmes clássicos, principalmente da carreira do diretor e do escritor original. É quase como uma homenagem. Também não terminei de ver. 


Dois "seriados" (ou seriam só desenho animado?) que não são tão fáceis de compreender. South Park e Animaniacs fazem tanta referência e os personagens falam em temas tão complexos que fica difícil dizer que são seriados infantis. Animaniacs tem a musiquinha viciante da abertura e um cenário dos bastidores do mundo do cinema. South Park já é um humor mais ácido.

 

Bates Motel. Assisti parte da 1ªTEMP dessa série, gostei bastante. Até porque eu estava, ano passado, fazendo uma cronologia do filme Psicose que, assim como Pânico, teve várias sequências, antes de ter uma versão pra série. É uma história que começa nos anos 60, antes disso até, já que a história do assassino é real, de 1959. Ou seja, a história já está por aí há 61 anos. Você sabia?

 

Além da Imaginação é uma série que já teve várias versões, eu não assisti tudo, mas já vi vários capítulos, inclusive preto e branco. Assim, é uma série onde tudo pode acontecer e sempre tem uma lição de moral de arrepiar no final. Soube que estão fazendo uma nova versão agora em 2020, mas não assisti, além de que tem vários easter eggs (coisas escondidas) das outras séries.


Por último, mas não menos importante, Party of Five, conhecida no Brasil como O Quinteto. Outra série que, assim como Dawson´s Creek e Buffy-A Caça Vampiros, foi dos anos 90. Por que eu gostei dessa série? Simplesmente quando fui pesquisar e me aprofundar em 3 coisas que eu gosto (Lost, Pânico e Eu sei o que vocês fizeram no verão passado), descobri que o personagem principal de cada um desses, esteve junto nessa série. Não terminei ainda.

FONTE DAS IMAGENS: clicando nas imagens, redireciona para o link original.


sábado, 18 de julho de 2020

Pânico: quinto filme previsto para 2021

Eu não sei você, mas eu era uma criança feliz com meus filmes de terror nos anos 90. Principalmente, a trilogia "Pânico", "Eu sei/Eu ainda sei", "Lenda Urbana", "Prova Final", "Comportamento Suspeito" e "Tentação Fatal". Todos esses filmes são bem parecidos na estrutura, porém cada um com uma personalidade diferente. Todos foram lançados entre 1996 e 2000. Nesses 4 anos, houve um momento do cinema do terror diferente do que estava acontecendo até agora, já que Jason, Freddy e Michael Myers tinham um perfil mais sobrenatural. Nesses todos citados dessa nova fase, a configuração muda, o negócio é mais real. Enfim, depois de tudo isso, "Pânico" vai ganhar um quinto filme.

Vou fazer um resuminho rápido dos outros lançamentos:
(1996) Saiu o primeiro filme. (1997) Pânico 2. (2000) Pânico 3. (Ainda em 2000) Saíram duas sátiras: Todo Mundo em Pânico e Histeria. (2011) Pânico 4. (2015) Série SCREAM - 1ªTEMP (2016) Série SCREAM - 2ªTEMP (2019) Série SCREAM: RESSURREIÇÃO. (Previsto para 2021) Pânico 5.

Agora, o que já foi publicado sobre esse novo filme: 
O personagem Dewey volta (fonte). Vai ser dirigido pelos mesmos diretores de Casamento Sangrento (fonte). O roteirista dos outros filmes vai ser apenas produtor nesse (fonte). A atriz que faz o papel da Sidney ainda está em negociação (fonte). O ator que faz Stuart, um dos assassinos do primeiro filme, quer voltar (fonte).


Fonte da imagem: aqui

The Cloverfield Paradox (SPOILERS)



Assisti o último filme da franquia, finalizando aqui meus posts sobre os 3 filmes. Na cronologia de lançamento fica assim: (2008) Cloverfield - Monstro (2016) Rua Cloverfield, 10 (2018) Cloverfield Paradox. Esse terceiro é uma viagem alucinante, um filme que eu até agora não entendi por completo. Resumindo, se passa em 2028, onde aparentemente o mundo está uma zona e precisam fazer um procedimento numa nave espacial que ajudaria a criar uma fonte de energia. Então o filme se passa no espaço. O que acontece lá: o procedimento dá errado e a nave é transportada (respira fundo agora) para outro "universo", onde existe outra Terra, outro Sol, outro tudo, inclusive outra versão de cada pessoa vivendo lá, só que de outra forma. Resumidamente, é isso. 

O que eu acho que ele foi o melhor dos 3 é que a produção foi enorme, inclusive até surpreendente pra um filme tão não-comercial assim. Achei até exagerado. A simplicidade das histórias da franquia tem um charme de ser realmente um filme lado B, fora do padrão popular. Mas enfim, esse foi diferente. 

O que eu posso dizer sobre: várias cenas bem malucas, tipo um cara perde um braço, só que o braço dele cortado continua se movendo, pede uma caneta pra ele, pra escrever uma mensagem. É um filme pra dar um nó na cabeça, ainda mais quando você tenta entender o que está acontecendo com a franquia como um todo. Ao que me parece, vai ser uma história bem longa que vai ser explorada em muitas outras sequências, inclusive dizem que já estão saindo filmes "camuflados" que são sequências (isso é teoria). Então, numa cena do segundo filme, recordo que um personagem está montando um quebra-cabeça e descobre que faltam algumas peças, eu entendi isso como uma metalinguagem dizendo que a história do Cloverfield ainda estão faltando peças para ser compreendida como um todo. 

Finalizando, encontrei mais referências à Lost, como não poderiam faltar, inclusive a nave tem o sobrenome do personagem Jack Shepard, uma mulher morre afogada igual como aconteceu com o Charlie (até a mão batendo no vidro é igual), entre outras coisas. Fica ainda mais surreal tentar imaginar Lost e Cloverfield sendo interligados no futuro. Sei lá, JJ Abrams quer enloquecer as pessoas.


Fonte do gif: aqui / Fonte da foto: aqui

Cloverfield - Monstro (SPOILERS)



Assisti Cloverfield, o primeiro filme da trilogia, de 2008. O que eu posso dizer, caso você não tenha visto, é que o filme é daqueles que são uma filmagem feita pelo próprio personagem. Bem no estilo do que a franquia Atividade Paranormal explorou ao máximo, assim como o filme A Bruxa de Blair 1, de 1999, até então, que eu me lembre, foi o primeiro filme que trouxe essa ideia, e se não foi, pelo menos foi o que mais ficou marcado sobre. Assim, assisti um ou outro do Atividade Paranormal, já A Bruxa de Blair assisti os 3, e posso dizer que, pelo menos na produção, o Cloverfield se destaca dos outros. Pois os outros citados são filmes, até onde eu lembro, simples demais, não têm muitos efeitos, a história é bem básica, orçamento baixo, poucos atores, cenário básico... Cloverfield não, ele é o oposto disso, muitos efeitos, já que inclui a presença de um monstro, chegando até a ter a cabeça da estátua da liberdade quicando pela rua, tiroteios, e a melhor parte, um prédio tombado sobre o outro, sem contar na parte do ataque de um helicóptero. Para efeito de curiosidade, dentro desse estilo de filme, ele é altamente recomendável.

Por outro lado, o que muitos podem considerar um aspecto negativo, é que, assim como os outros filmes citados, a história não se conclui totalmente. A gente fica sem saber: o que é o monstro, de onde ele veio, o que acontece com as pessoas que são mordidas por ele (aparentemente ficam infectadas), além de que não sabemos realmente quem são os sobreviventes. Nenhum deles voltaram também para os filmes seguintes. Então você termina meio que com aquela cara cheia de dúvidas. Justificando isso, o escritor JJ Abrams gosta de fazer esse tipo de coisa, que, segundo ele, serve pra fazer as pessoas pensarem, criarem suas teorias sobre o que aconteceu ali. Não por acaso, você encontra vários vídeos assim no Youtube. E óbvio, as ligações com Lost são inúmeras, inclusive a citação à Dharma, entre outras cenas "similares". A cabeça do JJ Abrams é uma franquia à parte.


Fonte do gif: aqui / Fonte da foto: aqui

quinta-feira, 16 de julho de 2020

Os Simpsons: episódio sobre pandemia em 1993


Há 27 anos, o desenho animado "Os Simpsons" exibia uma história bem similar à pandemia de 2020, sendo mais uma das inúmeras supostas previsões que o seriado já fez. Para assistir ao trecho do episódio, é só apertar o player abaixo. Seguem algumas informações do episódio.

TEMPORADA: 4, EPISÓDIO: 21, ANO: 1993. 
SINOPSE: Springfield é atingida pela temida gripe de Osaka, causando muitas doenças na cidade. Devido ao cansaço de ter que cuidar do resto de sua família doente, Marge acidentalmente esquece de pagar pela garrafa de bourbon do vovô quando faz compras no Kwik-E-Mart.



FONTE DO VÍDEO: aqui / FONTE DO TEXTO: aqui / FONTE DA IMAGEM: aqui

    Rua Cloverfield, 10 (SPOILERS)

    Assisti "Rua CLOVERFIELD, 10", também conhecido como "CLOVERFIELD 2" e me dei conta de como essa saga é interessante. Cada filme é bem desconectado do anterior e até agora temos uma trilogia, ou mais, pois existem muitas teorias de que outros filmes estão dentro dessa franquia, como "Super 8" e "Um lugar silencioso". Esse é mais um projeto do grande JJ Abrams que eu tive a oportunidade de conhecer o trabalho dele na viciante série Lost, que me fez finalmente sucumbir a assistir um seriado, coisa que até então eu achava um saco. Inclusive Lost muito provavelmente está no mesmo "universo" CLOVERFIELD e outros filmes citados. Inclusive a Dharma Iniciative está no CLOVERFIELD. Pra quem não sabe a Dharma é uma fundação de cientistas que estava na ilha de LOST desde os anos 70. E ela é citada, escondida, em CLOVERFIELD 1. Essa loucura é tão grande, essa conexão exacerbada, que só posso concluir que JJ Abrams quer nos deixar loucos tentando fazer uma conexão entre todos esses filmes. Mas é um entretenimento que eu até curto. Sobre esse filme CLOVERFIELD 2, o que eu tenho pra dizer? Ele é uma versão alternativa da história do Desmond no Lost. Lembra a história dele na escotilha embaixo da terra e sem poder sair pq o ar estava contaminado? Então, é basicamente isso, só que com outro final. E já vou entregar o final aqui... É um ataque alienígena, e o cara que sequestrou a menina estava certo o tempo todo. O filme meio que deixa a gente sem saber em quem confiar. Típico dos roteiros de JJ Abrams. Isso só me fez gostar cada vez mais desse cara e dos trabalhos dele. Além disso, gostei muito do cenário do filme, da direção, edição, fotografia, os personagens... Talvez a única coisa que eu não gostei foi que em algum momento o filme fica monótono. Mas tudo isso é proposital esperando o grande final. Ah, e não espere explicações sobre o ataque dos ets. Essa ja é a explicação. E vc já viu esse filme? Já viu a trilogia? Já assistiu Lost e os outros filmes citados? Conhece o JJ Abrams? O que acha disso tudo? Deixa ai nos comentários. Show!!!