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sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Sombras da vida (2017) - Indicado por Felipe Matos

Vamos direto ao ponto... O filme é completamente parado, lembra o estilo de filmagem de Corrente do Mal, aquelas cenas longas... Em Sombras da vida é pior, a câmera fica no mesmo take por quase 10 minutos. O diretor deixou uma cena inteira pra gente assistir a mulher comendo. Eu assisti o filme com o dobro de velocidade e ainda estava lento. E os diálogos... Praticamente não tem. Tem uma única conversa mesmo, durante uma festa que acho que era o que realmente importava pra história. Acredito que o diretor quis passar uma sensação, não uma história. E esse é um filme de espírito que a gente acompanha a visão do espírito e não de uma família assombrada. 

Resumindo a história: o cara morre num acidente, a mulher fica sozinha na casa e ele fica acompanhando, agora como um fantasma, preso na casa, eternamente. A mulher dele chega a se mudar e ele continua. Acho que tudo que ele tinha que fazer era superar pra passar pra outro plano. Isso me lembrou o filme Ghost quando abre um portal e ele não passa ainda, até estar preparado. E o filme Fluke - Lembranças de outra vida, que o cara volta agora reencarnado num cachorro para rever a esposa e o filho. 

E no final, ele encontra um bilhete da esposa e finalmente vai, se transforma em luz. Sem contar que a casa é demolida, constroem um prédio no lugar e aí acontece uma reviravolta que não foi muito bem explicada, acho que a intenção é abrir várias interpretações sobre isso. É o seguinte, a história volta pro começo, onde ele interage com ele mesmo em vida, só que a gente já viu essa cena antes sem o fantasma.

Agora, o mais interessante da história toda acontece em alguns segundos... Na hora que aparece um monte de livros em uma prateleira. Dei pause e procurei o que cada livro ali significava. E há uma ligação com o tema principal em quase todos que eu olhei, alguns eu nem encontrei muita informação na internet. Mas isso fica pra outro post só sobre os livros.

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Alias - Codinome Perigo : temporada 1, episódio 2

Fica difícil adivinhar o rumo que essa história vai tomar. A Sidney fica desconfiada do pai o tempo todo, depois que descobriu quem ele é. Complicada essa vida de espiã. Estou adorando o cara que fica inventando os equipamentos pra eles usarem, bem legal. Uma referência escondida nesse episódio e usada em várias produções de JJ Abrams, a bebida Slusho, que apareceu mais explicitamente em Cloverfield, ou seja, já tava aqui bem antes. Nesse episódio, começa um conflito com a Sidney e as duas companhias de espionagem, ela está trabalhando pra duas inimigas. E a cena final termina do jeito que já faz você querer ver o próximo, quando ela está prestes a finalizar sua missão... Alguém chega e rende ela.

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Lolita (1997)

Esse filme é grandioso só pela coragem de falar do tema da pedofilia de uma forma a desconstruir a imagem do pedófilo, mostrando dois lados da mesma história. Embora cause um pouco de incômodo, a gente num momento esquece o que está vendo, mas os próprios personagens deixam claro de que a relação entre os dois é errada. Mas o que o diretor quer não é isso, me parece que ele jogou vários argumentos no meio da história com a intenção de nos confundir. 

Por exemplo, a relação deles é errada, sim, mas é ela quem quer se relacionar com ele, ou seja, é recíproco. Pra mim, não é um filme sobre pedofilia, e sim gerontofilia. E tudo o que esse cara queria era reviver um romance da adolescência, a namorada dele que morreu há muito tempo... Ele via na Lolita a pureza da namorada dele. Enfim, fiquei curioso pra ver o outro filme de 1962 e o livro de 1955. Adorei a direção de Adrian Lyne.

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O dia do encontro (1990)

Peguei esse filme aleatoriamente e me surpreendi... Além da história ser bem legal, não tem muita informação sobre ele na internet. A capa já tá dando o spoiler do final do filme, então vou contar aqui também. Essa menina está trabalhando na polícia e acaba ficando parceira desse homem, mas ela não vai muito com a cara dele... Com o passar do tempo, os dois acabam se aproximando e eles descobrem que tem uma coisa em comum muito impressionante. Já descobriu o que é? Pois é, ela é a filha dele que ele achava que tinha ido embora do país com a mãe 20 anos atrás. Isso explica o título do filme... Outra surpresa, esse filme é de Israel. Acho que nunca vi um filme de lá antes desse.

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Gremlins (1984)

Difícil definir esse filme dentro de um gênero. Ele é um filme de natal, ao mesmo tempo que é um romance, em um momento vira um leve terror, porém também vira uma sátira de si mesmo. Gremlins passeia por todos esses estilos, talvez por isso ele seja tão icônico. Ao mesmo tempo que você se empolga com a história dos monstrinhos, você também torce pelo casal principal ficar junto. 

Em uma cena, o filme faz uma referência sobre o filme Invasores de Corpos, eles assistem na TV. Também acontece isso com o filme A felicidade não se compra e Branca de neve. Tem uma referência ao Bonequinha de Luxo, no modo como o casal se beija com o Gizmo entre eles. O filme do ET também é citado indiretamente duas vezes, uma no boneco de pelúcia e outra no nome do filme que passa no cinema A Boys Life, que era o título provisório de ET. 

Esse filme é sensacional, a mitologia inteira dos mogwai, aquela história das 3 regras... Só fiquei numa dúvida, onde foi parar aquele que fugiu pelos corredores da escola?

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Big Mouth Billy Bass - O peixe cantor

Ganhei de presente esse peixe, é tipo um enfeite, mas ele canta duas músicas quando aperta o botão. Além disso, movimenta a cabeça e a cauda. É uma raridade, foi lançado nos anos 90 nos EUA e faz parte de uma coleção enorme. Obrigado Vilma Kollert!!!

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Muito gelo e dois dedos d´água (2006)

Assisti de madrugada na Globo esse mês. Achei bem legal. No começo estava achando meio chato pois me pareceu muito estilo novela, mas a história dá uma reviravolta e vira uma fuga empolgante, com vários momentos de humor bem legais. Gostei bastante também de uma edição rápida que o diretor faz entre os cortes de câmera quando há um diálogo, nunca tinha visto nenhum filme com isso. E a Laura Cardoso sob efeito de drogas foi  muito engraçado. 

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terça-feira, 25 de agosto de 2020

Jurassic World - Reino Ameaçado (2018)

Desde que soube que o título desse filme ia seguir com um subtitulo, pensei que podia ser uma coincidência, já que o segundo filme da primeira trilogia também tinha um subtítulo (invertido), já que o filme se chama O Mundo Perdido - Jurassic Park. E depois de assistir entendi o motivo, a história á praticamente a mesma, só que expandida. Lembra de quando tentam levar o Tiranossauro pro continente em 1997? É isso que tentam fazer aqui, só que com mais dinossauros. Além disso, o retorno de Ian Malcomm e a aparição de alguns dinossauros (os compys, por exemplo) confirma isso.

Esse filme vai ficar marcado como o primeiro filme que assisti 2 vezes no cinema, uma em Bauru (SP) e outra em Praia Grande (SP). Até cheguei a comprar o álbum  de figurinhas e os bonecos que vieram de brinde do Mc Donalds. Sim, eu quis reviver esse momento de criança mais uma vez! Pra finalizar, o filme tem duas cenas simplesmente espetaculares, que é de quando a girosfera cai na água e de quando o velociraptor entra no quarto da menina pela janela. O diretor tava inspirado!

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Jurassic World (2015)

Depois de 14 anos sem nenhum filme, eis que... Jurassic World chega. Assim, o filme é sensacional. Os efeitos são bons, a história é boa. A nostalgia citando coisas dos outros filmes é maravilhosa. A evolução na história é bem interessante, agora o parque está aberto finalmente, tudo dando certo. Mas, enfim, o filme pra mim perdeu o que os antigos tinham sobre os dinossauros em si, o mistério, os questionamentos... Esse é mais ação. E a presença do ator Chris Pratt me incomoda um pouco, mas bem pouco, pois ele pegou uma imagem de filme de super herói, e isso passou pro Jurassic em alguns momentos. O cara parece de ferro, anda de moto no meio da selva seguindo velociraptors, nem uma derrapada de leve dá. Quanto a isso, nada substitui os primeiros filmes, principalmente O Mundo Perdido (1997), que acontece de tudo o que se possa imaginar. Enfim, foi um bom recomeço da franquia. Quando assisti no cinema, lembro de ter ficado realmente nostálgico com algumas coisas e principalmente em saber que nada acaba, sempre há uma chance de recomeço.

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+1 pra coleção: décimo disco do Charlie Brown Jr

Aqui em Bauru (SP), todo domingo tem uma feira que vende tudo, até antiguidades. Esse domingo encontrei o disco do Charlie Brown Jr, chamado de Camisa 10 joga bola até na chuva. Eu cheguei a ir em 2 shows dessa turnê, no RJ, inclusive um no mês seguido do outro. A música mais famosa desse cd é Só os Loucos sabem, mas a minha preferida é Uma só vida pra viver, tenho sede nela eu vou. Eu fiz um post desse disco assim que comprei, mandei no instagram pro baterista dessa época (Bruno Graveto), e ele deu uma curtida lá. 

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Sequestro na ilha (2016)

Peguei esse filme pra ver por um motivo especifico: é do mesmo diretor do filme Eu sei o que vocês fizeram no verão passado (1997). O nome dele é Jim Gillespie e eu gosto muito do jeito que ele conduz o filme, principalmente nos enquadramentos de câmera. Nem prestei tanta atenção no filme assim, nesse caso eu curto ficar vendo esses ângulos. Porém, eu tenho minha dúvida se isso é mérito dele ou do diretor de fotografia Denis Crossan, e os dois trabalham juntos nos dois filmes. Então Jim Gillespie & Denis Crossan é a dupla responsável por eu assistir esse filme.

Vamos à história: existe uma ilha que serve de reformatório para filhos problemáticos de famílias bilionárias. E esses jovens são levados pra lá (inclusive tem uma brasileira, de SP). E nesse lugar ocorre um sequestro onde pegam todos de refém, exceto o personagem principal que fica tentando armar uma emboscada contra os sequestradores. Essa reviravolta acontece por volta dos 45 minutos de filme, o que deixa tudo mais rápido e com ação. O que não gostei muito foi o desfecho, muito previsível.

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Alias - Codinome Perigo: temporada 1, episódio 1

Antes de tudo, aos que dizem que mulheres e negros nunca tiveram uma representatividade e espaço em papéis de destaque: veja Alias - Codinome Perigo. Vamos ao episódio: é a estreia da série, então ele apresenta os personagens, a Sidney principalmente. Além disso, explica perfeitamente a motivação dela para fazer parte de uma agência secreta, principalmente quando o marido dela é assassinado por eles, já que ela falou pra ele sobre onde trabalha. 

Assim, o começo é bem confuso. Adivinha quem é o criador da série: JJ Abrams. Aqui a gente já vê que era só questão de tempo até o cara explodir e ganhar o reconhecimento que veio com Lost. E mais ainda, Lost ficou conhecido pelos flashbacks e flashforwards, mas isso já era feito aqui. E muito bem feito!!! Ah, e temos a participação do piloto do avião do Lost e de um personagem do Titanic (1997).

Friends: temporada 1, episódio 1

O que achei legal nesse episódio: mostra como o grupo se uniu, principalmente como a Rachel se junta ao grupo, depois de ter acabado o casamento no dia. Isso eu achei interessante, ela chegando na turma, de certa forma é um artifício usado por escritores para simbolizar a visão do espectador, já que nós também estamos indiretamente conhecendo esses personagens. O episódio é bem simples, o foco desse, por ser o primeiro, é apresentar os personagens. A ideia, até aqui, sugere que a Rachel e o Ross vão ter um relacionamento juntos. Vamos ver.

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Tentáculos (1977)

Vi esse filme há muito tempo, lembro que ele passou na globo como uma série, dividido. Depois de mais de 20 anos tive a chance de rever. Eu procurava por ele, mas encontrava um outro filme de mesmo nome, mas a culpa é do título brasileiro que repetiu o mesmo nos dois filmes. Enfim, não confunda esse com o outro, Tentáculos (1998)

Vamos à história: um polvo gigante ataca uma cidade, não só no mar mas ele chega a pegar um bebê na orla da praia, até distante da água. Enfim, me pareceu uma cópia de Tubarão (1975), que veio uns anos antes. Inclusive nessa mesma época saíram vários filmes de predadores do mar, como o filme Piranhas (1978), por exemplo.

Pra finalizar, gostei bastante da direção do filme. Em nenhum momento, o filme tenta ser agressivo demais, pelo contrário, tenta focar no suspense e não no terror e sustos gratuitos. O diretor é Ovidio Assonitis, nunca tinha ouvido falar. Tem também mais um membro da família Fonda, que aqui é o Henry Fonda. Curiosamente, sua neta Bridget Fonda fez o filme Pânico no Lago (já falei dele aqui). Olha só, o avô fez o filme do polvo gigante e a neta fez o filme do crocodilo gigante. Tipo a história da Janet Leigh e da Jamie Lee Curtis com Psicose e Halloween (que já falei aqui também).

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Livro: O que é etnocentrismo (1985)

Gostei bastante desse livro, é bem curtinho, livro de bolso. E o mais interessante é a mensagem que ele traz, tão importante nesse momento político que vivemos. O livro fala sobre como a gente separa o "nosso grupo" do "grupo do outro", ou seja, pessoas que pensam e agem como nós e pessoas que pensam e agem de modo diferente. Um exemplo que gostei muito foi de um cara que foi visitar uma tribo de índios e eles pegaram um relógio dele e fizeram um símbolo, penduraram no alto, mas não pra ver as horas, apenas como um enfeite. E o homem achou isso estranho e até ignorante, porém ao se dar conta no seu escritório tinha uma pena de índio pendurada na parede também. Isso mostra como rotulamos e demarcamos, ou melhor, interpretamos quem é outro, mas não pela fala dele, mas pelo nosso próprio olhar. Excelente reflexão. Recomendo muito!

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sábado, 22 de agosto de 2020

Olhos famintos 3 (2017)



O filme tá no mesmo nível dos 2 antecessores, porém esse parece um pouco mais cômico. Eu acho que chega em um momento que os filmes de terror começam a mesclar com a comédia. Isso aconteceu com Freddy Kruegger, Jason, Chucky... E acho que começou a acontecer com Olhos famintos nesse terceiro filme.

Acho estranho ter passado tanto tempo do segundo filme e esse. E esse filme continuar naquele mesmo dia dos outros dois. Na verdade, ele se passa entre o 1 e o 2. Começa exatamente onde o 1 acabou e termina onde o 2 começou. Então começou a virar um quebra cabeça. Mas o filme ainda tá naquela mesma historia...

E a história se resume em: a criatura continua caçando pessoas pra se alimentar. Mas já foi tanta gente que nem acredito que esse bicho tenha tanta fome. Talvez por isso o título Olhos famintos? Sobre o elenco tem uma atriz nova bem legal, até rola um romance no meio da história. O nome dela é Gabrielle Haugh, não encontrei muita coisa sobre ela, mas ela fez um filme chamado The Midnight Man. Por fim, tem a volta da atriz do primeiro filme, dando a entender que ainda tem mais coisa pra acontecer. Ela faz uma única participação no final.

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quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Super velozes, mega furiosos (2015)


É incrível aonde as sátiras do cinema chegaram. Não sei se quando "Todo mundo em pânico" saiu lá em 2000, imaginavam que iria render tantas sátiras, que são quase como refilmagens cômicas dos filmes originais. E chegou a hora da sátira de Velozes e Furiosos. Assim, o filme é legalzinho, talvez eu não tenha entendido 90% das referências pois eu não assisti os filmes, mas ainda consegui rir em algumas situações. Inclusive algumas piadas se repetem do Todo mundo em pânico iguaizinhas, até porque esse filme é escrito por alguns dos escritores do filme de 2000. A gente conhece principalmente os irmãos Wayans como referência de sátira, mas tem uma dupla que fez muito mais pelas sátiras do que eles: Jason Friedberg and Aaron Seltzer. E o mais interessante é que eles participaram indiretamente do Todo Mundo em Pânico 1, onde eles tinham um roteiro e os Wayans tinham outro, então compraram o deles e se tornou um só, porém foram creditados na versão final. 

Na carreira deles, tem um monte de filmes de sátira:
2000 - Todo mundo em pânico
2006 - Uma comédia nada romântica
2007 - Deu a louca em Hollywood
2008 - Os Espartalhões
2008 - Super-heróis, A liga da injustiça
2010 - Os vampiros que se mordam
2013 - Jogos famintos

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Livro: Paixão perigosa (2000)


Paixão perigosa é um livro bem simples. A história é a mesma já usada milhares de vezes, sobre um triângulo amoroso e a dúvida de quem a mulher vai escolher. No caso, ela está prestes a se casar e está na dúvida se vai casar com a pessoa certa, sendo que sente uma paixão por um amigo de longa data. Em algum momento do livro, diz que ela não sabe se deveria ouvir a razão ou a emoção. O que é interessante nesse desfecho, apesar de ser previsível: ela escolhe ficar com o amigo. Cancela o casamento bem no dia, e descobre que o cara ia casar com ela um pouco por pena. 

Fazendo uma comparação com outras duas histórias, do filme Titanic e do filme A tentação, cada história terminou de um jeito diferente, porém nesse livro foi a mais inteligente decisão, sendo que nos outros dois a mulher casou e manteve um relacionamento com outro homem. O que me fez pensar o seguinte: por que as mulheres (pelo menos as relatadas em histórias de romance) nunca sabem tomar decisões assim? Sobre com quem vai ficar? Se é óbvio que ela está apaixonada por um cara, aceita ficar com outro? Tá aí uma discussão que nunca vi ninguém se manifestar...

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A tentação (2011)


Bom, pra começar, eu sou bastante fã da Liv Tyler, teve uma época que eu era mais, principalmente no filme Armageddon. Depois ela fez uns filmes bem diferentes, já fez vários gêneros. Acho que o mais interessante foi Que mulher é essa?, onde ela realmente está sensacional. Aí teve o terror Os estranhos, que eu não curti tanto assim. Então agora peguei esse A tentação e é um papel mais dramático, uma história trágica. 

Resumindo: mulher casada com um idiota grosseiro fanático religioso, se apaixona por um cara legal, gente boa e carinhoso, que tem muito mais a ver com ela... Em vez dela separar pra ficar com o cara legal, ela sai com o outro escondida, o cara descobre e aí a desgraça está feita. 

Acho que o escritor quis usar o filme para colocar vários debates sobre religião que talvez ele mesmo tenha vivenciado. Além disso, há uma história paralela de um policial que acaba de descobrir que seus filhos não são seus, pois um exame diz que ele é estéril. Então é um modo de ver a mesma situação por vários lados. 

Achei bem legal, interessante, mas não é um filme divertido, pelo contrário, é aquele filme pra gerar debates. Ah, e tem um ator do filme Invocação do Mal. Engraçado que ele parece o mesmo personagem nos 2 filmes, talvez a atuação nesse deva ter inspirado alguém a chamar ele pro outro. 


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Olhos Famintos 2 (2003)


Eu gostei do filme, mas que tá longe de ser um filme realmente bom, tá sim. Mas eu tenho mal gosto mesmo, fazer o que, né? Bom, vamos ao resumo do filme: uma criatura ataca um menino numa plantação e depois vai atrás de alguns jovens em um ônibus escolar. A história começa bem, até o desenvolvimento é bom, mas quando acaba fica uma sensação de que o filme não foi realmente explicado. Mas se essa é a intenção, ok! Tem filmes que não precisam de um final.

Essa criatura é o seguinte: tem a cara que lembra o Freddy Kruegger (A hora do pesadelo), mas ao mesmo tempo tem asas que lembra os Gremlins. Sei lá, uma mistura de sobrenatural, com místico, com jeito de serial killer. Muita viagem na cabeça desse roteirista. Por um lado, a criatividade foi boa. Não saberia como classificá-lo no subgenêro do terror. Mas é um filme excelente pra se distrair e tomar uns sustos. Aqueles clichês que a gente já ta acostumado em todo filme de terror e suspense. 

Olhos famintos é uma trilogia, de 2001, 2003 e 2017. Esse tem uma ligação com a anterior pois trouxe um dos atores principais e manteve o mesmo diretor Victor Salva. Só não entendi por que colocaram o título brasileiro Olhos famintos se o original é Jeepers Creepers. Ah, e tem uma atriz que eu já gosto de outro filme chamado Nota 10 em confusão, Marieh Delfino, que tem uma irmã também atriz Majandra Delfino.

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segunda-feira, 17 de agosto de 2020

Jurassic Park 3 (2001)


Pra mim, Jurassic Park 3 é o mais fraco de todos. Mas isso não significa que seja ruim, apenas que como os outros filmes foram muito bons esse pareceu um pouco sem sentido. A única coisa que faz esse filme ser familiar é a presença de Alan, pois se nem ele quisesse participar ia ser um filme bem desconexo com os outros 2. Enfim, a história é bem básica: um menino se perde na ilha e os pais dele vão resgatá-lo, levando junto o Alan e um assistente e mais 3 caras que pilotam o avião e mantém a segurança. Adivinha, morre todos esses caras aí e sobrevive Alan e a família principal. Até tentaram fazer um suspense fingindo que o assistente de Alan morreria, mas no final encontram o cara vivo. 

Os personagens dos filmes anteriores eram especialistas, falavam sobre as características dos bichos. Nesse, falam bem pouco dos dinossauros, não acrescentam nada muito novo, com exceção de um, chamado Spinossauro. E esse mata um dos Tiranossauros. Ou seja, o filme desconstrói tudo que vimos até aqui. Particularmente, não vejo ele como o fechamento de uma trilogia, mas uma expansão para novas historias, continuando futuramente com Jurassic World. Enfim, mas vale a pena assistir pra ver uns dinossauros comendo pessoas e uma correria esperta. 

Não tem Spielberg na direção, dessa vez é o mesmo diretor de Jumanji (1995). Mas se tem uma coisa legal nesse filme, é que trouxe a melhor cena de disputa de dinossauros até então. E, assistindo depois de tanto tempo, com os filmes que sucederam, dá uma nostalgia por ser o último filme que se passa na floresta, os outros já envolveram muita tecnologia. Por isso, tem seu valor.


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O mundo perdido - Jurassic Park (1997)



Eu poderia escrever somente isso sobre esse filme: "É o melhor filme da franquia Jurassic Park, mas além disso é o melhor filme do Spielberg". Mas óbvio que ele fez filmes mais marcantes e dignos de Oscar... Sim, ele fez. Mas O Mundo Perdido é justamente o oposto do que ele está acostumado. O filme é meio "sujo" propositalmente. A história é bem trash e arriscada, fugiu muito do aspecto limpo e bonitinho do primeiro filme, embora eu ache que os 2 primeiros se complementam perfeitamente. 

O retorno de Ian e a exclusão de Alan e Ellie, mostra que não é só mais um sequência, mas uma história completamente nova. Dessa vez, o foco é o Ian, que no primeiro filme foi bem básico. As crianças e o avô voltam pra uma participação rápida. Juliane Moore entra no elenco também bastante animada, muito mais interessante que a Ellie foi no primeiro filme. Falam de muito mais dinossauros, inclusive aqueles pequenos (compys), os estegossauros e o paquicefalossauro, ganharam a cena. Mas nem por isso o tiranossauro ficou apagado, pelo contrário, veio em dose tripla, mãe, pai e filho. Sem contar os raptores, muito mais selvagens. Teve espaço pra todos eles.

Geralmente as sequências são mais arriscadas por que a história base já foi mostrada no filme original, então esse aqui é só cena empolgante, uma na sequência da outra. Dá nem tempo de respirar direito. E além disso, os efeitos especiais melhoraram muito. O filme é perfeito! O final ainda é a cereja do bolo com a ida do tiranossauro pro continente. E essa história foi "refeita" na nova trilogia, no filme Reino Ameaçado, só que ampliada. Enfim, esse filme marca a 2ª parceria de Michael Crichton e Spielberg, sendo que os dois primeiros filmes foram adaptações de livros dele.

Lembro de quando esse filme saiu, em 1997, eu tinha apenas 10 anos, fiquei querendo saber o que acontecia e não tinha aonde ver. Ia todo dia na locadora perguntar quando iria sair. E no dia que a fita VHS chegou, fui o primeiro a alugar. Então tenho uma lembrança forte com esse em especial.


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Komodo vs. Cobra (2005)

Bom, vou direto ao ponto com esse filme... É uma história de pessoas que tem que fugir tanto de um lagarto gigante quanto de uma cobra gigante. O que você precisa saber é isso. E não é o tipo de filme pra ganhar o Oscar. É aquele filme que alguém fez pra passar a tarde sem ser exigente demais. Simplesmente. No elenco, gostei da atriz Renee Talbert, que tem na filmografia o filme Escola de surf (2006), que eu não assisti, mas fiquei com vontade. E esse filme Komodo vs. Cobra, é a 2a parte de uma história. O primeiro se chama Criaturas, o título original Curse of Komodo, de 2004. Engraçado que em 2015 viriam a fazer uma história parecida juntando Pânico no Lago e Anaconda, ou seja, 10 anos depois desse.


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Pânico no Lago (1999)




Assisti o Pânico no Lago, de 1999, que é o primeiro de uma franquia que se estendeu bastante. Em resumo, é um crocodilo gigante (não é gigante, mas é maior do que o normal) que ataca algumas pessoas em um lago. Alguns pesquisadores vão lá ver o que está acontecendo e acabam descobrindo que uma senhora que mora perto do lago que alimenta ele. A história é bem fraquinha pra ser sincero, mas o filme se salva pelos atores, principalmente pela Bridget Fonda. Mas ainda tem o Bill Pullman, que dá aquela reforçada. E a história dos dois eu curti bastante.

Em alguns momentos, lembra um pouco Tubarão e Jurassic Park. Até estava tentando subclassificar esse filme... de que gênero seria? E é o tipo de filme que envolve predadores, que aí pode-se incluir todos os filmes de tubarão e piranhas, até Godzilla e etc. Ou seja, existem os filmes de terror com serial killers, com fantasmas/entidades, os sobrenaturais, os de perseguição em estradas desertas... e os de predadores. 

Outras coisas interessantes:
- O diretor Steve Miner é o mesmo dos filmes: Sexta-feria 13 parte 2 (1981) e parte 3 (1982), além do Halloween - 20 anos depois (1998). Praticamente um experiente no gênero.
- As sequências de Pânico no Lago (1999) foram lançadas em 2007, 2010 e 2012.
- Além disso, em 2015 houve um crossover com outra franquia: Anaconda.
- O título original do filme é Lake Placid, ou seja, Lago Plácido, sendo que aqui no Brasil foi mais um filme que ganhou a palavra Pânico no título que não tem nada a ver com o título original.


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quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Quais os dois filmes que tiveram 4 partes, dirigidas pelo mesmo diretor, além de uma sátira e um seriado?

Estava arrumando minha coleção quando me deparei com essa estranha coincidência. Encontrei dois filmes que seguiram praticamente a mesma "sequência" de lançamentos, que não é tão comum. 

- Teve o primeiro filme.
- A sequência.
- O fechamento da trilogia.
- Uma sátira, na qual era o principal filme citado, inclusive no título.
- Um quarto filme depois de um tempo.
- Um seriado pra televisão com uma história paralela.

Bom, esses filmes são:
Pânico
Máquina Mortífera

No caso de Pânico, os 4 filmes saíram em 1996, 1997, 2000 e 2011. A sátira Todo mundo em pânico em 2000. A série que manteve o nome original Scream, começou a passar em 2015. Os 4 filmes dirigidos por Wes Craven.

Máquina Mortífera foi assim: 4 filmes em 1987, 1989, 1992 e 1998. A sátira Máquina quase mortífera, que você nem lembrava, de 1993. A série começou em 2016. Os 4 filmes dirigidos por Richard Donner.

 Foto da minha coleção pessoal

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Jurassic Park (1993)



Acabei de assistir Jurassic Park, o primeiro, de 1993. Esse é um daqueles filmes que me remetem a infância, lembro de quando assistia na época que foi lançado. Quando comprei a fita. Quando passou pela primeira vez na TV. Lembro que o meu videocassete ficava naqueles suportes no alto, embaixo da TV... e como era muito alto pra alcançar, eu costumava assistir o que estava lá mesmo. Por isso, acabava assistindo várias e várias vezes o mesmo filme, praticamente todo dia. Era um ritual, chegava do colégio, almoçava e vinha a sequência: Blossom, Chapolin, Chaves, Cinema em casa e Sessão da Tarde. Quando o filme da TV era ruim, colocava o que estava no vídeo. Na maioria das vezes, era um desses três: Jurassic Park, Eu sei o que vocês fizeram no verão passado ou Rei Leão

Agora, vamos ao Jurassic: como capítulo inicial de uma hexalogia, o filme é bem introdutório. Ou seja, básico. Mas na época não passava essa noção. O rumo que a história levou, principalmente a partir do terceiro filme, deixou a história mais abrangente. Pra mim, parece que os dois primeiros filmes dialogam mais entre si, e a partir do terceiro a história fica mais "isolada". 

Então vejo assim:
- Jurassic Park e O Mundo Perdido: uma história.
- Jurassic Park 3, Jurassic World, Reino Ameaçado: histórias extras, spin-offs.

Sobre o roteiro, eu não vejo uma história de dinossauros. Tudo bem que o tema principal pareça esse, mas é só um atrativo pra uma história maior, que corresponde ao processo de mudança de Alan Grant com a vontade de ter filhos. Pode observar que tudo que acontece na ilha tem como esse objetivo final. Ele ficando sozinho com as crianças, o menino do começo discutindo com ele... Além disso, a história da Ellie, meio que rebatendo o papel da mulher em situações de perigo, inclusive as referências à possibilidade de reprodução por duas fêmeas, me pareceu um discurso até feminista. Sendo que nunca o filme foi considerado como "representante" do tema.  

O filme, geralmente, é considerado de aventura, porém carrega os mesmos elementos que a maioria dos filmes de terror utilizam para pregar o susto na plateia. O braço que cai do nada no ombro da Ellie é um exemplo. O suspense quando as cercas estão sendo ligadas e o menino vai tomar um choque é outro exemplo. Então pra mim, considero uma junção de dois gêneros: aventura e suspense.

Sem contar que o filme tem um tom irônico que beira a comédia em algumas partes, como por exemplo quando o Hammond oferece o almoço pro pessoal, sendo que acabaram de ver os velociraptors atacando uma vaca. Ou quando outro cara tenta afastar o dinossauro jogando uma vareta e diz "Não é à toa que foi extinto". Então, eu definiria assim: uma aventura de suspense com requintes de comédia e terror. Show! 

Um vídeo da chamada da TV quando ainda era inédito:

Fonte da foto: aqui / Fonte do vídeo: aqui

sábado, 8 de agosto de 2020

O dia que Bolsonaro e Lula se uniram

Fonte da foto: aqui

Acabei de ver essa notícia abaixo. Dizendo que dois opostos políticos tiveram o mesmo posicionamento. E isso quer dizer sobre um fato racista ocorrido em SP contra um entregador de lanches, pelo próprio cliente. Óbvio que a postagem falando a união dos dois foi sensacionalista tentando atrair público. Mas isso me fez pensar outras coisas além...

O que será que os dois podem ter em comum além disso? Será que as pessoas que consideram que quem não pensa igual ao que ela pensa, pode ter mais em comum do que se imagina? Ou podem gostar da mesma comida, do mesmo filme, do mesmo grupo musical, ou até de posicionamentos políticos iguais? 

O fato de eu gostar de uma coisa e você de outra não nos faz inimigos, embora isso tenha sido a maior das motivações para discussões e discórdias nos últimos anos. Amigos e familiares que sempre se deram bem, na ignorância de brigar por motivos tal bobos e achando que isso é um motivo grande... Em troca de que? Seria bom que ao ver essa notícia alguém pensasse: "Como assim os 2 tiveram a mesma atitude?" Acho isso um grande passo. Espero que um dia os dois realmente se unam em prol de alguma coisa.

Matéria completa: aqui.

sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Megalodon (2018)

Peguei esse filme despretensiosamente pra ver. Tem filmes que surpreendem pela produção e roteiro bons, não é o caso desse. Em Megalodon, não consegui ver nada de interessante. O tubarão quase não aparece. E quando aparece, é aquele efeito muito mal feito. A história não foca no tubarão, como parece mostrar o poster. A participação de Michael Madsen também é pequena e bem ruizinha. Até me impressiona um ator que já fez tanta coisa legal aceitar fazer isso. Enfim, eu não sei quais as condições que os realizadores tiveram pra fazer esse filme, mas comparado a outros filmes do gênero, ficou bem tosco. Se a gente não comparar com outros filmes, o que a gente tem é um filme pra ver sem expectativa nenhuma, só pra passar tempo. Tem filmes que é pra isso mesmo.


Fonte da imagem: aqui

Pânico na Escola (2011)

Estou surpreso, esse filme parece ter sido feito sob medida pra mim. Sabe quando você experimenta uma roupa e ela combina direitinho? É isso! Esse filme me impressionou de uma tal forma que eu nem imaginava que poderia existir essa história. É uma mistura de terror, comédia, sátira, filmagens bem legais e inventivas... Só as sacadas de câmera do diretor (Joseph Kahn) já valem o filme, mesmo que a carreira dele seja tão pequena no cinema, o negócio dele é fazer clipe musical.


Vamos falar do roteiro: é bem parecido com Pânico, inclusive o filme é citado pela personagem principal e ela ainda diz que não é a Neve Campbell (atriz principal de Pânico). O filme é alegre, dinâmico, tão jovem que esse sim merecia o rótulo de filme de terror adolescente, que geralmente é atribuído à Pânico, Eu sei o que vocês fizeram e Lenda Urbana. Esse se passa numa escola, o que o título já faz questão de deixar claro, onde tem uma história de assassinos, mas tá longe de ser um filme grotesco e pesado.


Outras coisas legais do filme: 
O mistério é bem construído. A parte dramática também, todos os personagens são bem construídos. Quando algum personagem cita outro filme, aparece na tela uma rápida explicação de onde é aquela referência. Os personagens interagem com os letreiros do filme. Adorei a atriz principal e a coadjuvante (Shanley Caswell e Spencer Locke), não conhecia nenhuma das duas. A atriz principal fez Invocação do Mal. Interessante que saiu no mesmo ano de Pânico 4. O título original é Detention. O filme traz várias lembranças dos anos 90, então tem um ar de nostalgia. O Charlie do Lost aparece numa cena, numa foto de um poster que responde a uma ofensa de uma menina.

Esse filme me lembrou muito outros dois filmes: A morte te dá parabéns e Terror nos bastidores. Mesmo estilo de filmagem, inclusive acho que até deram umas plagiadas nesse Pânico na escola. Separei essa cena pois é a melhor apresentação de créditos iniciais que eu já vi em toda a minha vida. O nome dos atores, roteirista, diretor e todos os outros, "dentro da cenas" ficou sensacional. 


Fonte da foto: clica na foto / Fonte do vídeo: aqui

quinta-feira, 6 de agosto de 2020

Perseguição (2001)

Assisti ontem de madrugada: Perseguição - A estrada da morte. O nome já diz do que se trata. É uma história de perseguição, onde dois garotos passam um trote por meio de um rádio de carro pra um caminhoneiro, fingindo ser uma mulher e marcam um encontro com ele...  e ele não gosta da brincadeira, pois mandam o cara pro quarto de hotel onde estava outro cara que não tinha nada a ver com isso. O resto do filme é a pressão psicológica que o cara faz neles.

Me lembrou muitos outros filmes em vários momentos:
- Me lembrou Encurralado, do Steven Spielberg, as cenas na estrada, inclusive aqueles orelhões com cabine, suspeitas falsas...
- também me lembrou Pânico por causa das ameaças através de telefones. Só isso já deixa o telefone e qualquer toque com um ar de suspense.
- Breakdown - Implacável perseguição, outro filme que se passa na estrada.
- Psicose, os hotéis de estrada são bem parecidos ao Bates.
- me lembrou Eu sei o que vocês fizeram no verão passado pois são pessoas que fizeram algo e o cara quer vingança... Inclusive a cena do porta mala.
- também me lembrou Lenda Urbana tem uma cena bem parecida envolvendo um cartão de crédito nos 2 filmes. Até o jeito de alguém batendo na janela do carro.
- e a cena do trote me lembrou o filme Eu vi o que você fez e eu sei quem você é.

Além disso, também é do JJ Abrams. A mente por trás de Lost, 3 anos antes de começar a série. Pra quem não sabe ele era roteirista, até aquele filme Armageddon é dele. Engraçado que ele já escondia referências ao avô dele Kelvin e os números do Hurley já aparecem la também (ou será coincidência?). Por exemplo, a estação de rádio é 23. Tem o quarto 16 também.

Por fim, outras coisas legais do filme:
- tem o Paul Walker antes de Velozes e Furiosos, outro ator que ficou marcado por uma franquia mas que fazia vários filmes legais... Por exemplo, Sociedade secreta. Interessante que nesse filme, ele já foge do cara dirigindo rápido, veloz e furioso.
- tem a atriz LeeLee Sobieski, que eu só me recordo de ter visto ela no filme Impacto Profundo
- e o que achei mais legal... Tem uma versão alternativa de 30 minutos do filme, completamente diferente. Só no DVD. Isso você não pode ver na netflix...
- o filme na verdade é só o começo de uma trilogia.
     
Fonte da foto: aqui

terça-feira, 4 de agosto de 2020

Amor aos pedaços (2000)

Acabei de assistir esse filme. Não sei o que dizer. Não achei um bom filme, mas também não está tão ruim assim. É um filme pra quem não é muito exigente.

Vou resumir a história: começa com um namoro de infância. De repente, a mulher já adulta, agora escritora de uma revista, precisa de uma matéria sobre romance. Ela começa a viajar na ideia... E o filme todo é um grande flash do que ela tá pensando... E volta pra mesma cena. Aí tem um finalzinho. Fim.

Coisas legais nesse filme:
- tem a Gail do Todo mundo em pânico.
- tem o Ross de Friends.
- tem a Famke Janssen, que eu sou fã desde Prova Final.
- conheci a diretora que nunca tinha ouvido falar: Valerie Breiman.
- descobri que o ator Jon Favreau também é diretor... E ele fez a refilmagem de O Rei Leão.
- além disso, descobri que existem 3 irmãs de sobrenome Zima, que são atrizes. Uma delas está nesse filme, Yvonne. Suas irmãs são Vanessa e Madeline. Essa última fez o seriado Californication.
- e, por último, o filme faz uma referência ao filme Nosferatu até interessante. 

Fonte da foto: aqui

segunda-feira, 3 de agosto de 2020

Ache a mulher escondida na foto

(Retirada de um post do facebook)

Você sabia que a mesma atriz esteve nos filmes Os Pássaros (1960) e Todo mundo em pânico 2 (2001)?


Essa vai ser difícil de alguém saber. Eu só descobri pois acabei de assistir o filme Os Pássaros e fui dar uma olhada na filmografia dos atores. Me surpreendi quando apareceu que a menina do filme também tinha feito Todo Mundo em Pânico 2. Estranhei pois são filmes completamente distantes um do outro. E pensei até que os atores de Os Pássaros já até tivessem partido desse mundo.

E quem é ela no Todo Mundo em Pânico 2 ? Ela aparece logo na primeira cena, numa casa, onde está acontecendo uma festa, com um padre tocando piano e as pessoas cantando em volta. Aí uma menina aparece e urina no chão. A mãe dela fica constrangida. A mãe dessa menina é a atriz do filme Os Pássaros.


O nome da atriz: Veronica Cartwright. Nascida em 1949, ela atuou no filme Os Pássaros em 1963 (ou seja, com 14 anos) e em Todo Mundo em Pânico 2 em 2001 (aos 52 anos). Além disso, ela também fez participação no filme Invasores de Corpos em 1978 e na versão da mesma história Invasores, de 2007. Sinceramente, eu NUNCA iria imaginar...

Dá uma olhada nela no Todo Mundo em Pânico 2...


Fonte da informação: aqui / Fonte das imagens: aqui e aqui / Fonte do vídeo: aqui

Eu disse: Não fecha!

(Vídeo recebido pelo zap)

domingo, 2 de agosto de 2020

Os Simpsons: a nota de 200 reais


Recentemente, foi anunciado que será feita a nota de 200 reais. Coincidentemente, já acharam essa referência no seriado Os Simpsons, famoso por prever diversas situações que já aconteceram. No episódio aonde a nota de 200 aparece, se passa na copa do mundo de 2014. Ou seja, 6 anos atrás. No mesmo episódio (Temporada 25, episódio 16) acontece também a derrota do Brasil pra Alemanha.

Fonte do texto: aqui / Fonte da imagem: aqui / Fonte do vídeo: aqui

Beavis and Butt-head vão voltar


O desenho animado Beavis e Butt-Head, que fez sucesso nos anos 90, vai voltar. Não sei nem por que parou de passar, acho que tem um público que gosta. Eu sou esse público. Tenho um livro, um gibi e o filme em VHS. Eles vão voltar para mais duas temporadas, continuando com o mesmo criador. A intenção é adaptá-los para essa geração atual.

Fonte do texto: aqui / Fonte da imagem: aqui / Fonte do vídeo: aqui