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segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Comparação de cenas: Eu sei o que vocês fizeram no verão passado X Lenda urbana

Essa é uma comparação de cenas que não é exatamente uma sátira com o filme original, nem uma referência direta. O que aconteceu aqui foi o seguinte: em um filme é citada a lenda urbana onde um casal é atacado num carro à noite... E no outro, essa cena ocorre literalmente. Não é por acaso. No DVD do Lenda urbana diz que o filme veio inspirado por essa cena do Eu sei o que vocês fizeram... Assiste aí.


 

sábado, 26 de setembro de 2020

Orgulho e preconceito (1940) - Indicado por Thaissa Melo

Na verdade, a versão que me foi indicada dessa história não foi essa, mas eu fiquei curioso para ver, depois pretendo assistir a outra para comparar. O filme é preto e branco. Engraçado que quando eles se referem à alguma cor, a gente acaba mentalizando que aquela cor está no filme. Resumindo a história: uma mulher quer arrumar casamento para suas 5 filhas, descaradamente por interesse, quando usa o critério de que os homens ideais são os homens ricos. Só que, ao mesmo tempo, ela orienta suas filhas de que as mais bonitas terão mais chances, mas que há homens que se interessam pelo caráter. O decorrer do filme é basicamente isso. A mãe planeja que a filha tenha uma gripe, ao mandá-la cavalgar na chuva, justo quando ia visitar o seu pretendido, pra ter que ficar por lá, de molho, e assim, ter que conviver com o cara e fazê-lo se apaixonar. Uma coisa curiosa é que essas meninas estão na faixa dos 16 anos. Essa idade se configura pedofilia? Ou na época não era? Fica a reflexão....

Lembrando que a história é muito mais antiga do que 1940. Na página do filme no Wikipedia tem uma lista enorme de tudo que já foi feito utilizando como base esse livro de Jane Austen, que foi lançado em 1913 mas que foi escrito em 1797.Ou seja, essa história tá por aí já há 223 anos. É tempo, hein!

Fonte da foto: aqui

O carro desgovernado (1997)

Esse filme é quase uma mistura do filme Encurralado com o filme Velocidade Máxima, mas cada um tem seu jeito original, inclusive esse foi baseado numa história real. Resumindo: um carro com 3 adultos e 1 bebê está com problema e não tem meio de pará-lo desligando ou com os freios. A história é bem básica, mas o filme é muito interessante. Gosto muito dessa simplicidade em alguns filmes, onde o foco não é um ator específico, é a história em si. O resto do filme posso resumir em tentativas constantes de parar o carro, mas nenhuma dá certo, até que... a gasolina acaba e todos ficam vivos. A tensão do filme nas cenas em que tiram o bebê pelo teto solar do carro, depois da frustrada tentativa de passar ele pela janela pra um policial em outro carro, são o ponto alto da história. Além disso, o filme ainda acha um jeito de abordar uma superação da personagem principal, que depois de ter sido dispensada da vaga de técnica de enfermagem por ser aflita demais, consegue manter o foco para resolver o problema e acalmar o pessoal.   

Agora, curiosidades... O diretor desse filme (Jack Sholder) já é fera no gênero de suspense, ele fez dois filmes que gosto: Meia noite e um e o segundo filme de A hora do pesadelo. Um dos atores fez o filme Gremlins, mas um papel coadjuvante (esse do poster). E a atriz principal, nunca vi mais nada dela, além desse filme: Nina Siemaszko .


 Fonte da foto: aqui

sexta-feira, 25 de setembro de 2020

Comparação de cenas: O exorcista X Todo mundo em pânico 2

Não dá pra negar que o gênero de sátiras deu uma guinada depois do lançamento de Todo mundo em pânico em 2000. Mas nem de longe ele foi o pioneiro nisso, pra se ter uma ideia o filme O fugitivo ja teve uma sátira chamada O foragido, que ninguém lembra mais ou nem conhece. Mas a sátira só se faz compreensível completamente quando se tem conhecimento do objeto alvo da sátira, no caso, outros filmes. Separei um trecho do filme Todo mundo em pânico 2 que faz sátira do filme O exorcista, inclusive tentando imitar os ângulos de câmera e posicionamento dos atores. 


quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Reflexões sobre o efeito da tecnologia na sociedade - parte 4

Os trechos dessa entrevista do Skank no programa Pânico (editado do vídeo do Youtube) abordam os seguintes assuntos: lucro que o Spootify dá pros artistas, a dinâmica do público que ouve as músicas por lá, a questão das playlists e coletâneas que acabam por tirar as canções do contexto do álbum como um todo. 



 

terça-feira, 22 de setembro de 2020

Party of five - O quinteto (temporada 1, episódio 2)

O segundo episódio aborda algumas questões iniciadas no primeiro, principalmente como a nova babá está causando um conflito amoroso entre os dois irmãos. Ela está interessada no mais velho, mas o mais novo está interessado nela. Além disso, a irmã mais velha e uma colega de escola estão tentando se enturmar com o pessoal descolado da escola e estão quase reprovando na escola. Há uma citação à história de Rei Lear, não sei o motivo ainda, mas é um trabalho que elas tem que entregar. Além disso, a menininha da família começa a investigar o passado dos pais, querendo descobrir onde está um suposto avô deles que não conhecem. Há um clima que lembra meio o seriado Dawson´s Creek, as docas com barcos à vela. 

Fonte da foto: aqui

Party of five - O quinteto (temporada 1, episódio 1)

Esses cinco irmãos da foto estão tentando seguir a vida e lidar com as responsabilidades depois da morte dos pais num acidente de carro há 6 meses. A história de O quinteto é basicamente isso. O primeiro episódio dá uma apresentada neles, principalmente no modo que eles administram o dinheiro que eles recebem como uma forma de pensão. Além disso, a irmã mais velha começa a ter uns problemas amorosos e o outro irmão vai aconselhar, eles tem um ritual de sempre jantarem juntos. A história envolve isso: família. Outro tema abordado aqui é a busca por uma babá pro bebê, que entra na história também gerando um novo conflito, sendo interesse dos dois irmãos.

Agora, só por questão de curiosidade: nesse seriado estão os atores principais de Pânico (Neve Campbell), de Lost (Matthew Fox) e mais pra frente vai entrar a atriz principal de Eu sei o que vocês fizeram no verão passado (Jennifer Love Hewitt). Só que aqui, o nome da personagem de Neve Campbell lembra o nome da personagem de Jennifer em Eu sei: Julia/Julie. O nome do personagem de Matthew Fox é o nome de outro personagem de Lost: Charlie. E tem uma cena que a personagem de Neve Campbell fala igualzinho à personagem dela em Pânico: que é quando um namorado dela diz que já faz um tempo que os pais morreram e que o pai dele também abandonou eles, e ela diz que não é a mesma coisa. Agora eu entendo, Pânico estava fazendo uma referência à O quinteto. Interessante, né?

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Fora de rumo (2005)

Uma das coisas mais legais dos filmes é a possibilidade de nos surpreender. Seja assustando, seja emocionando. No caso, Fora de rumo me surpreendeu pela reviravolta sensacional do filme. E é um filme tão simples, desconhecido, eu tinha comprado ele em dvd e ainda não tinha assistido. Até pelos atores, super famosos, mas em papéis bem simples. Tipo, o filme não se garantiu neles pra entregar qualquer história. Aqui tudo é perfeito. Resumindo: um homem e uma mulher, ambos casados, estão se encontrando como amantes. Até que num encontro deles, num hotel, um assaltante entra, rouba eles, agride o homem e abusa da mulher sexualmente. Sem saber o que dizer, já que eles estavam mentindo, eles deixam isso pra lá. Pra piorar a mulher teve que fazer um aborto e o assaltante continua perseguindo o cara querendo dinheiro, inclusive indo na casa dele fingindo ser um amigo de trabalho dele.

Agora, a conclusão que me deixou surpreso: toda essa história de assalto e estupro era um golpe da mulher com o assaltante. Os dois já faziam isso constantemente, da mulher abordar homens no trem aparentemente de forma aleatória, mas era tudo um plano pra tirar dinheiro ameaçando. A hora que ele descobre isso e vai desvendando essa história toda é sensacional... E logo vem a vingança dele. O filme é isso! Eu tive até que parar nessa hora pra tomar uma Coca e dar uma respirada. Ele começa como um romance, muda pra esse suspense psicológico que cada vez mais vai ficando intrigante. Sensacional. Sinto falta desses filmes. Na verdade é um estilo de filme que acaba sendo apagado por conta de tanto filme feito pra arrecadar bilheterias monstruosas, principalmente filmes de super heróis. É um filme imprevisível, onde tudo pode acontecer.

 Fonte da foto: aqui

domingo, 20 de setembro de 2020

Interestelar (2014) - Indicado por Bianca Formiga

Qual o limite da viagem de um escritor? Acho que Interestelar passa desse limite. O filme é o seguinte: um homem tem que ir fazer uma missão da Nasa pra achar um outro planeta que estaria habitável. Conclusão: ele vai, obviamente com uma equipe, mas deixa os filhos chateados com isso, pois quando ele voltasse, as crianças poderiam estar até mais velhas que ele. A explicação é que o tempo passará diferente pra ele. E no final isso acontece mesmo. Agora, o filme me pareceu só um pretexto pra outra história que vou explicar agora. No começo do filme, a filha dele acredita que um fantasma está mandando uma mensagem por código morse quando derruba livros da sua estante, e na verdade, é o próprio pai dela que faz isso em outra dimensão. Coisa de louco, né?

No filme, há algumas citações interessantes. O filme Poltergeist é citado, embora na história aconteça parecido só que realmente com fantasmas. Tem uma reflexão ao nome da menina Murphy, que veio da Lei de Murphy, uma abordagem até interessante. Um robô quadrado acompanha eles na missão, estranho como ele se move até de forma fácil pro formato dele. Num diálogo alguém fala pro cara cooperar com essa missão, e acho que acabou rolando um trocadilho que só foi possível em português: "Cooper coopere!". Tem umas explicações sobre viagem no tempo e buraco de minhoca mas eu não entendi muito bem não. Isso me remeteu a outros filmes como Cloverfield Paradox. Enfim, é um filme sobre sacrifício, o cara tem que abrir mão de conviver com os filhos em troca de salvar a humanidade. Basicamente isso. Ah, e o filme é bem longo, tive que ver em 2 vezes de 1:30H.

 (foto retirada de um post do Facebook)

Reflexões sobre o efeito da tecnologia na sociedade - parte 3

Esse vídeo vai bem antes do streaming, o assunto aqui ainda era a pirataria física e o mp3. O debate abaixo ocorreu no programa Altas Horas, onde foi exposto a questão da venda de discos com a pirataria. O Digão dos Raimundos disse que ainda era cedo pra dizer, mas que o vinil foi uma mídia que não acabou, mas que não tinha mais como contar com o dinheiro de venda de discos. Um dos atores convidados, Guilherme,  citou a questão do conceito do disco físico, em que cada trabalho corresponde a um momento do artista, inclusive na ordem das músicas do cd. O Arnaldo Antunes foi mais além e lembrou como era o conceito do vinil de Lado A e Lado B, mas ele não acredita que vai acabar o formato de disco. Uma atleta que estava no programa citou o preço do cd como um dos problemas e o baixista do Raimundos disse que o problema disso tudo é a possibilidade de postar as músicas sem impedimentos.

(editado do Youtube)

sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Evil dead - Uma noite alucinante 3 (1992)

Olha, terminei de assistir a trilogia Evil Dead, não posso negar que virei fã, mas a história tem muitos erros que chegam a ser lamentáveis. Mas, enfim, acho que se criou uma mitologia tão forte em torno dessa história que as pessoas nem ligaram pra esses erros. É igual a história do Jason em Sexta-feira 13, até o sexto filme a história é perfeita que chega até a surpreender. Depois do sétimo filme, a cronologia ficou bem confusa. No caso de Evil Dead, o que fica estranho é que o primeiro filme é uma coisa, o segundo e o terceiro juntos é outra história continuada. Geralmente, os filmes que acabam ganhando sequências mudam de personagem pois um ator às vezes não quer voltar, isso aconteceu em vários filmes, inclusive no Esqueceram de Mim 3, Todo Mundo em Pânico 3, Eu sempre saberei o que vocês fizeram no verão passado, Lenda Urbana 3, entre outros. O que é estranho aqui é que o ator principal voltou, mas a história não seguiu a continuidade. Virou uma zona de outro mundo. Inclusive esse terceiro filme foi tão distante do primeiro filme que chega até a assustar. No final do segundo, o Ash é sugado pra dentro de um portal e nesse terceiro continua mostrando ele no ano 1300, onde a história do livro dos mortos teve origem. Muita viagem! Posso comparar ele com o o filme Jason X, que também é uma história à parte do que estava sendo mostrado. Mas, agora, falando da parte criativa da franquia, eu gostei muito. O escritor foi livre, mostrou seu lado mais insano. Sinto falta disso nos dias de hoje! Agora quero ver o remake e o seriado. Em breve.

Fonte da foto: aqui

Animaniacs - Episódio 1 (ASSISTIR ONLINE)


Ensinando boas maneiras aos irmãos Warner: aqui apresentam os 3 irmãos, a enfermeira e o cara careca. Tem a participação de alguns personagens de filmes, mas fiquei confuso sobre quem são. Me pareceu o Robert Patrick em O exterminador do futuro, Thelma e Louise num carro, o Pinguim do Batman, o trio de Máquina Mortífera 2 (Mel Gibson, Danny Glover e Joe Pesci), Sigourney Weaver e o Alien, Jonny Quest, Michelle Pfeiffer vestida de mulher-gato, mãozinha da Família Addams, Whoopi Goldberg, entre outros. Inclusive usaram até a mesma voz de dublagem em alguns.

Fonte da foto: aqui / Vídeo baixado em torrent

quinta-feira, 17 de setembro de 2020

O prazer da sua companhia (2006)

Esse filme tinha tudo pra ser um clássico. Os dois atores principais, esse casal da foto abaixo, estão perfeitos no filme. O filme poderia ser aquele romance que todo mundo ia gostar. Mas, infelizmente, de repente, transformaram o filme num besteirol, com um monte de palavrões e cenas desnecessárias. Eu acho que quiseram fazer uma versão de American Pie 3 - O casamento, inclusive o título dos dois filmes em inglês é parecido. American Pie 3 é American Wedding e esse aqui é Wedding Daze. Mas vamos ao resumo: esse cara acaba de ter uma decepção amorosa e enquanto está numa lanchonete com um amigo que tenta ajudá-lo a superar dizendo pra ele olhar as pessoas ao redor, ele se depara com a garçonete e resolve pedir ela em casamento, sem ao menos a conhecer. Acontece que ela também está com problemas amorosos (nesse parte entra um flashback explicando), aí ela aceita na hora e o resto do pessoal da lanchonete aplaude. Aí em diante, ocorrem as confusões disso no meio do caminho. 

 Fonte da foto: aqui

Reflexões sobre o efeito da tecnologia na sociedade - parte 2

Escolhi pra parte 2 desse assunto sobre tecnologia, um trecho da entrevista do grupo CPM 22 no The noite com Danilo Gentili. Aqui a conversa é bem mais específica em como a internet ajuda por um lado para divulgação de trabalhos, como atrapalha pela quantidade de informação. Inclusive como afeta a capacidade de manter a atenção em um determinado assunto. O vídeo foi editado por mim do canal oficial do programa no Youtube.


 

Reflexões sobre o efeito da tecnologia na sociedade - parte 1

Muita gente me questiona por que eu ainda coleciono dvds, cds, fitas de vídeo, discos de vinil, entre outras coisas, quando, atualmente, a tecnologia possibilita várias formas mais práticas. Na minha opinião, a internet atrapalhou mais do que ajudou em diversas áreas, mas principalmente nas relações entre as pessoas. Mas eu quero aprofundar esse assunto, mostrando trechos de entrevistas sobre esse tema, e vou fazer isso bastante, por isso essa é só a parte 1.

Escolhi pra começar, um trecho (editado por mim) de uma entrevista da cantora Fernanda Abreu no programa The noite com Danilo Gentili. O tema aqui é sobre discos lançados em meio físico, como isso afeta a indústria da música, e também como o disco de vinil também possui suas vantagens. 
 

quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Buffy - A caça-vampiros (temporada 1, episódio 3)

Esse episódio mostra um pouco da relação da Buffy com a mãe, comparando com outra personagem e a mãe dela. No caso, essa outra menina sofria uma pressão para ser melhor do que a mãe foi na mesma escola anos atrás, como líder de torcida. Quando algumas bruxarias começam a acontecer, Buffy e os amigos descobrem que a mãe trocou de corpo com a filha e estava se passando por ela para reviver um momento da adolescência. Detalhe pra cena da Buffy cantando Macho Man. 

Fonte da foto: aqui

Alias - Codinome Perigo: temporada 1, episódio 8

Antes de começar a falar do episódio, tem uma participação bem legal aqui, do Jigsaw do filme Jogos Mortais. E o cara já fazia o mesmo estilo psicopata, aquele olhar e jeito de falar, 3 anos antes do filme. Agora, sobre o episódio: ele traz revelações interessantes. Quem mandou a mulher loira fingir que era a Kate Jones foi o pai da Sidney, e o amigo dela está cada vez mais mexendo onde não deve. Ele vai acabar descobrindo coisas que vão custar caro. O episódio tem bastante ação e a volta da Ana Spinoza, outra agente contrária à Sidney. E o episódio termina daquele jeito chocante, com a Ana empurrando a Sidney num poço. Falando nisso, outra coisa relacionada com Lost, os poços e escotilhas escondidos na terra.

Fonte da foto: aqui

Friends (temporada 1, episódio 4)

Esse foi o episódio mais legal pra mim até agora, o foco desse não foi um personagem específico, mas os grupinhos. OS 3 homens saem juntos e as 3 mulheres ficam juntas em casa. Então esse começa a mostrar o relacionamento deles em grupos, achei isso bem legal. Ainda não entendi muito bem quem que mora onde, mas logo acho que entendo. Também deu a entender que eles moram bem perto da cafeteria, segundo eles, menos de 100 passos. Então dá pra ter uma noção do espaço. Teve uma cena bem legal da Rachel com antigas amigas dela, sendo debochadas pela Monica e Phoebe, até agora o momento mais engraçado da série. Também teve uma grande quantidade de cenas externas, além do apartamento. Tem uma participação do ator Sean Whalen como entregador de pizza, que participou rapidamente de Lost (era um dos passageiros secundários) e do filme Twister (engraçado que eles jogam o jogo Twister).


Fonte das fotos: aqui e aqui

Evil dead - Uma noite alucinante 2 (1987)


Passados 6 anos do primeiro filme, eis que surge a sequência. Se eu fiquei curioso pra ver logo depois que acabei o primeiro, imagina pra quem teve que esperar na época tanto tempo. Enfim, não sei nem como resumir o filme, pois ele é praticamente uma repetição do filme anterior, só que mais como uma sátira de si mesmo. Volta o ator sobrevivente do primeiro filme, mas não explica nada do que aconteceu com ele nesse tempo... E o motivo pelo qual ele retorna até a casa. 

O que eu gostei no filme:
O começo do filme traz um resuminho da história bem interessante. Agora construíram uma ponte melhor no caminho. Ele volta a pegar o colar que tinha dado pra namorada no primeiro filme, mas dá pra outra namorada agora. Quando colocam o gravador pra tocar, entra uma imagem de flashback no deserto que lembra muito Indiana Jones, que na época já estava no segundo filme. As filmagens de câmera evoluíram de uma forma incrível, que até hoje eu não lembro de ter visto filme com esse tipo de filmagem. Numa cena, a câmera segue ele constantemente da floresta, passando por dentro do carro, até entrar na casa e seguir ele correndo entre os cômodos. Numa outra parte, a câmera em primeira pessoa do espírito ergue o ator e arrasta ele pelo ar durante bastante tempo até bater numa árvore. Agora, a maior bizarrice (no bom sentido) foi a namorada dele saindo debaixo da terra e indo até ele. Vou postar essa cena abaixo. Ele arrancando a mão com a motosserra e depois ela andando sozinha me remeteu à tantas coisas, mas principalmente à mãozinha da família Adams e a uma cena do filme Cloverfield Paradox. Uma cena em que o reflexo dele sai do espelho e fala com ele é bem interessante também. Depois quando ele encaixa a motosserra na mão me lembrou três coisas: (1) isso acontece numa cena do Brinquedo assassino 2, onde o Chucky encaixa uma faca na mão. (2) o mesmo acontece no filme Eu ainda sei o que vocês fizeram no verão passado, só que é com um gancho (3) no desenho Ilha dos desafios tem um capítulo que há um assassino que tem uma motosserra numa mão e um gancho na outra. Há uma rápida citação ao livro Adeus às armas. Uma lâmpada de abajur se movimenta parecido com aquele abajur da Pixar, não sei se foi uma referência. Outra coisa que virou clichê foi alguém falando que não está segurando a mão de quem achava que estava, e quando vai ver é a mão de alguém morto. Só pra terminar, tem uma cena que o olho de uma pessoa sai voando e pára na boca de outra pessoa. Dá uma olhada no poster. E nesse filme, a história é bem mais abordada, preparando já a sequência, incluindo a mitologia por trás do livro lá no ano 1300.

O que eu acho que poderia ter sido melhor:
Uma explicação, mesmo que fantasiosa, pro que está acontecendo em geral. Por que ele reverteu a transformação quando teve contato com a luz do sol? Além disso, acho que o filme foi muito repetitivo, praticamente repetiu o filme anterior inteiro, até nas cenas de ataque das árvores. Isso também me remete o filme Poltergeist. E alguns efeitos são muita viagem, uma mulher chega a se transformar num dinossauro com cara de esqueleto. 

 Fonte da foto aqui e do vídeo aqui

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Evil dead - Uma noite alucinante (1981) - indicado por Cassio Kippe

Fonte da foto: aqui

Já vamos direto ao resumo: 5 amigos vão passar uma noite numa casa no meio de uma floresta, quando acham, no porão, um livro amaldiçoado e uma gravação que, quando colocam pra tocar, fala palavras que invocam forças do mal. Conclusão: é um atacado após o outro de um modo cada vez mais bizarro, até sobrar só um, que é atacado na última cena e não dá pra saber o que houve com ele.

Agora, o que eu achei bem legal no filme: 
O estilo de filmagem é bem jogado, mas acredito que seja propositalmente, e sendo assim, eu curti. Me lembrou os movimentos de câmera do filme Prova final, além de outra cena com um ataque com um lápis escolar: ambos os filmes têm uma cena assim. Pelo ano que foi lançado, era o início dos filmes do estilo, mais necessariamente pegando o embalo do Sexta-feira 13, que já estava indo pro segundo filme em 1981. Além disso, o filme é cheio de repetições de cenas de suspense e susto, mas não sei se naquela época já era tão batido, acho que não. Mas olhando pros filmes dos últimos 20 anos, isso já parece bem manjado. Por exemplo, alguém sai pra ver um barulho no meio da floresta no meio da noite, ou outro que pára de costas pra uma janela só pra ser pego pelo assassino do nada... Agora, a minha cena preferida do filme todo, nem foi nenhuma cena de terror, mas uma em que dois personagens fazem uma brincadeira, um fingindo que está dormindo mas quando o outro vira pro lado abre o olho, voltando a fechar quando ele vira de novo. Vou postar esse pedaço aqui embaixo. Outra cena bem legal, quando as meninas estão brincando de tentar adivinhar a carta que a outra está e de repente, a terceira menina acerta, mas ela vira e se revela já possuída. Ali eu arrepiei.

O que eu não gostei tanto:
O filme não explicou nada. O relógio balança e pára sozinho. Uma das meninas desenhou o relógio, como ela sabia que iria parar naquela hora exata? O que aquela hora significava? O que os 5 foram fazer naquela casa? Depois que um personagem fala uma frase em grego, a porta do porão abre sozinha, não entendi o motivo também. E se eles foram pra aquela casa pra namorar, porque ficaram 2 casais e uma mulher sozinha? Por que o espírito queria que eles se juntassem a eles? Na cena que o Ash sai do carro e deixa a menina sozinha, pra onde ele foi e por que ele simplesmente deu aquele susto desnecessário nela? Enfim, muitas perguntas e nenhuma resposta. Mas tem filme que é assim, ou que quer abrir a interpretação do público. Mas fiquei curioso pra ver os outros 2 filmes pra pelo menos ver se entendo alguma coisa. 



sábado, 12 de setembro de 2020

Viagens transformadoras

Peguei por acaso a revista Vida simples para dar uma lida e me deparei com um texto sobre viagens bem interessante. Depois procurei a autora do texto pelo instagram e conversamos um pouco. Na verdade foram dois textos, de duas revistas diferentes. No primeiro, ela conta sobre uma viagem pro norte da Europa (lugar que ainda pretendo conhecer) e como tudo deu errado naquela viagem, mas principalmente como encontrou pessoas que desencorajavam ela a seguir. Na outra, ela conta sobre como cada pessoa enxerga a viagem de uma forma diferente, cada um aproveita (ou não) do seu jeito particular. E acho que é uma análise interessante que eu não vi muita gente fazendo. Ah, ela aproveitou pra me indicar um filme também, o nome é Livre (2014).

Se quiser seguir no instagram dela:

Cartas para Julieta (2010) - Indicado por Carla Pessoa

Esse filme realmente me impressionou por vários motivos, mas me decepcionou por um motivo apenas. Antes de explicar, vamos ao resumo: um casal viaja pra Itália e a mulher acaba indo visitar um local chamado Casa da Julieta, onde era um lugar onde as pessoas escreviam supostas cartas para a Julieta, sobre seus amores que deram errado. A mulher acaba descobrindo uma carta que já estava lá há 50 anos e resolve responder, ou seja, enviar uma resposta à carta pro endereço que estava no envelope. Conclusão: a escritora da carta, agora idosa, conhece a mulher que escreveu a carta e as duas saem em busca do amor perdido dela, de 50 anos atrás. Só que a mulher que escreveu a carta vai sem o marido e a idosa leva um neto. O que acontece... a mulher se apaixona pelo neto dela e larga o marido. E depois de muita busca o casal antigo se encontra.

O que eu achei bem legal no filme:
O filme é extremamente bem feito em todos os sentidos. Direção, filmagem, produção impecáveis. Atores excelentes. Inclusive essa Amanda Seyfried é bem versátil, pois ela faz filmes de gêneros bem diferentes, mas esse é o primeiro filme que vejo dela. As músicas que tocam no filme também, inclusive tem duas músicas lá que quero procurar pois são muito boas, uma até cita o nome Juliet. Além disso, essa história que envolve a história de Romeu e Julieta é bem legal. Quase como uma metalinguagem. Me deu vontade de assistir até o Romeu e Julieta original. E, mais uma coisa, o casal que se reencontra depois de 50 anos é um casal na vida real. Então gostei dessa transposição da vida real pra tela do cinema. Só pra citar, outro dia postei sobre o filme Uma segunda chance que também é sobre uma filha procurando seu pai biológico e os dois atores são pai e filha também. 

Agora, o que eu não gostei tanto:
Na verdade, não é bem o que eu não gostei no filme, mas nos filmes de romance em geral. As mulheres sempre ficam em dúvida se ficam com um homem ou outro. Já citei aqui sobre o filme A tentação, outro filme Ilusão de amor, no seriado Alias e no livro Paixão perigosa, que isso é um tema recorrente. Porém, em cada filme há um desfecho diferente... E, aqui, em Cartas para Julieta, isso acontece como uma traição. Tipo Titanic. Isso me incomodou um pouco, já que a mulher sai em viagem com o marido dela e, enquanto ele está fazendo outra coisa, ela está flertando com o neto da outra mulher. Em nenhum momento, ela fica confusa sobre o que ela está fazendo, ou remorso. Ela desiste muito fácil de tudo. Só que, no filme, o começo mostra o relacionamento dos dois aparentemente bem, e quando ela conhece o neto da mulher ele é um chato... Incrivelmente, no final, a situação muda. O marido dela vira o chato e o neto vira o cara legal. Enfim, foi só uma constatação, mas nada que tire o charme desse filme. Ah, outra coisa, pra quem tem frescura com revelações do filme antes de assistir, a capa já tá revelando que o casal antigo se encontra depois de 50 anos, o que na história é feito maior suspense. 

Fonte da foto: aqui

sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Manhattan (1979) - Indicado por Miriam e Camilla Tebet

Uma das coisas mais legais do cinema é ver as diferentes formas de se fazer filmes. Cada diretor tem um estilo, porém alguns deixam o seu estilo tão marcante que vira uma marca registrada. No caso, a do Woody Allen é uma que eu já pude observar em vários filmes, ou que ele mesmo atua, ou que ele orienta os atores a fazer. O ponto marcante dele é fazer diálogos longos, uma articulação constante, geralmente por temas até repetitivos, envolvendo filosofia, religião ou relacionamentos.

O primeiro filme que eu vi dele assim foi Igual a tudo na vida, que ele faz um milagre: ele deixa o ator principal de American Pie num papel completamente diferente do que ele tá acostumado. Outro que o Woody atua, Scoop - O grande furo, é do mesmo estilo. E me surpreende que ele já era assim desde Manhattan, talvez até antes, enfim. Pra quem gosta dele e do estilo dele, o filme é um prato cheio.

Agora, sobre a história: é um romance, ele tem 42 anos e a menina 17. Inclusive há uma citação rápida ao filme Lolita, na verdade é citado o autor do livro. Manhattan é sobre a vida conturbada desse homem com algumas mulheres, inclusive uma ex-mulher que escreveu um livro revelando alguns detalhes da vida dele. Esse tema ele também usou no filme Desconstruindo Harry. Então, pelo menos pra mim, me parece isso: a vida de um homem e como várias mulheres influenciam a vida dele de formas diferentes.


Fonte da foto: aqui

Quadrilha de sádicos (1977) - Indicado por Luiz Rodrigues

Eu já queria ver esse filme por um motivo: o diretor do filme, Wes Craven. Conheci ele nos anos 90 por ter feito a trilogia Pânico. Mas, assim, sinceramente, outros filmes dele eu  não gostei tanto, como Amaldiçoados. E depois pude assistir toda a saga do Freddy Kruegger (A hora do pesadelo), que é criação dele, e acabei gostando também, principalmente do sétimo filme. Então sempre rolou uma curiosidade para ver os primeiros filmes dele. Um que me dá até agonia é Aniversário Macabro, ainda não vi o original, vi a refilmagem. E acabei recebendo essa indicação, Quadrilha de sádicos, que calhou a entrar nessa minha busca.

Resumindo o filme: uma família fica no meio do deserto, depois que o carro quebrou, sem saber que havia uma família de canibais que viviam por ali. E aí começa uma guerra entre as duas. Sinceramente, o filme não me surpreendeu em nenhum momento, os personagens tomam as atitudes mais bestas... Resolvem se separar ou ficam isolados, fácil para serem atacados. Mas não sei se naquela época isso ainda era recente, estamos falando de 1977, né? Uma coisa interessante é que o filme tem uma atriz do ET, a mãe do menino, que só viria a fazer 5 anos depois.

Mas o filme valeu só pra conhecer o passado desse diretor. Enfim... O título original é The hills have eyes, ou seja, As colinas têm olhos. Teve sequência, um filme derivado e mais uma regravação dos 2 primeiros. A cronologia abaixo:

1977 - Quadrilha de sádicos
1984 - Quadrilha de sádicos 2
1995 - Mente dilacerada
2006 - Viagem maldita
2007 - O retorno dos malditos

Fonte da foto: aqui

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

A intérprete (2005)

Essa Nicole Kidman pega uns papéis interessantes pra fazer. Já falei aqui do filme Invasores, que envolve alienígenas. Ela tem uma expressão facial de paranoia muito interessante, ao mesmo tempo que fica contida tentando desvendar o que está acontecendo. Por isso, o filme vale a pena, há uma tensão constante. Mas, sinceramente, não gostei tanto da história, achei meio confuso. Resumindo: ela é uma tradutora da ONU, até que um dia ela ouve uma frase no fone de ouvido e aí começam a perseguir ela por causa disso. Ela até parece que vai se envolver com o outro parceiro lá, mas no final larga o cara friamente, só dá um tchau e vira as costas. Achei isso muito frio da parte dela, depois de tudo que passaram juntos. O diretor do filme é Sidney Pollack, já tinha ouvido falar dele, mas esse é o primeiro que vejo dele.

Fonte da foto: aqui

Fringe: temporada 1, episódio 1

Antes de entrar no episódio, vou só explicar uma coisa. JJ Abrams é um escritor que fez o seriado Alias, depois o seriado Lost, aí fez o filme Cloverfield e esse seriado Fringe. Além disso, ele fez várias coisas, mas nesse Fringe já dá pra reparar em vários detalhes utilizados nessas produções anteriores, que vou citar abaixo.

Agora, vamos ao episódio: começa com uma cena em um avião (remete ao Lost), onde as pessoas simplesmente derreteram. Depois vão investigar o que aconteceu e aí vai uma mulher com um namorado dela escondido da própria agência de investigação (remete ao Alias). É citado o nome Kelvin utilizado nessas obras todas. Resumindo o que acontece: o namorado dela é encurralado por um cara que explode uma substância, ficando em coma. Pra resolver isso, ela chega a um senhor que fez umas experiência com isso, mas precisa do filho dele pra chegar ao pai. Esse trio é o que está na foto abaixo. Ela consegue salvar o namorado, mas mesmo assim, ele trai ela no final e acaba morrendo. Então esse episódio foi a apresentação dessa personagem principal e a situação inteira.

Agora, uma observação: hoje tem o seriado Manifest que é sobre um avião que sumiu por um período de 5 anos, depois retornando naturalmente. Isso é citado aqui também. Será que foi uma inspiração?

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Alias - Codinome Perigo: temporada 1, episódios 6 e 7

Esses dois episódios são praticamente a mesma história continuada, a cena final do 6 é exatamente o começo do 7, por isso coloquei os dois juntos aqui. Pra começar, até agora foi o melhor momento da série pra mim, que realmente a história deixa de ser aquela coisa leve e pegam pesado com a Sidney. Ela vai fazer uma missão, acaba sendo pega e torturada, matam o parceiro dela e... ela descobre quem matou o noivo dela. E é o momento que ela realmente tem paz com isso, até porque ela vê que não adianta nem se vingar pois o assassino do noivo dela também foi uma vítima das agências.

Além disso, com o amigo dela na investigação do que aconteceu com o noivo dela, que ele descobriu que a tal da Kate Jones não era ela... pois então, alguém mata ela aqui. Uma pena, queria saber mais dessa história, que, por enquanto, é o próximo ponto a ser desenvolvido. Quem é essa mulher? Quem chamou ela pra mentir? A Sidney sabe dela? Várias questões...

Percebi outras semelhanças com outras produções de JJ Abrams: os tranquilizantes usados em Lost, além da tortura que geralmente era feita pelo Sayid, o nome Shepard que já foi utilizado em Lost e Cloverfield aparece aqui também. 

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Buffy - A caça-vampiros (temporada 1, episódios 1 e 2)

O primeiro e o segundo episódio da série é um só, dividido em duas partes. É bem interessante ver algumas atrizes que vieram a fazer sucesso depois desse seriado, como a Buffy (a atriz é Sarah Michelle Gellar) que fez um monte de filmes do gênero do terror, além da atriz que faz a Michelle de American Pie. Gostei bastante da abertura da série também. Só por isso já vale a pena assistir, mas vamos ao episódio.

Como primeiro capítulo, apresenta os personagens e a situação geral que virá a ser desenvolvida. A Buffy mudou com a mãe pra essa casa e está indo pro primeiro dia de aula. Ela faz amizade com alguns colegas, mas aparentemente já descobriu uma que ela não gostou mesmo. E os vampiros atacam numa festa pra pegar pessoas pra alimentar o líder deles. Eles se escondem numa parte do cemitério.

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segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Conhecendo Bauru: Banca do carioca (Feira do rolo)

Uma das coisas mais legais de se fazer aos domingos em Bauru (SP), é dar uma volta na feira do rolo. Fica no centro da cidade, na rua Gustavo Maciel. O que todo mundo costuma fazer lá é ir pra comer pastel, embora haja um monte de bancas bem legais lá. Uma dela é a Banca do Carioca, que, assim como eu, o dono veio do RJ pra cá, porém isso já faz mais de 20 anos. Ele vende livros, cds, gibis, discos de vinil, entre outras coisas raríssimas e por um preço bem barato (com 3 ou 4 reais você leva alguma coisa). Até cachaça você encontra lá pra vender. Geralmente, a minha rotina é pegar um pastel de carne seca e depois passar lá pra pegar algum livro ou dvd de filme. Boa parte da minha coleção veio de lá.



Uma segunda chance (2013)

Há um subgênero no filme de aventuras que envolvem animais, como golfinhos, cachorros e... cavalos! Esse é um deles. No caso, aqui, a história começa parecendo ser uma história de drama de filha reencontrando o pai biológico, mas depois a história dá um giro bem estranho e muda o foco completamente. Vamos à história: essa menina da foto nunca conheceu o pai verdadeiro, ela comenta com as amigas que tem esse desejo e, assim, pressiona a mãe por informações. Ela acaba indo até ele, se conhecem bem rapidamente e é aí que a história muda, pois o pai dela mora numa fazenda e a menina dá mais atenção pro cavalo do que pro pai. O resto do filme vira uma guerra entre eles e outro fazendeiro vizinho, que brigam por causa do cavalo. Mas o filme é bem legal, bem simples, mas bonito. Não tem muita informação dele na internet, mas olha que interessante: o pai e a filha do filme são pai e filha na vida real. Além disso, outro filho dele está no filme. Gostei também de uma atriz que não conhecia: Angela Lindvall.

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Alias - Codinome Perigo: temporada 1, episódio 5

O quinto capítulo continua exatamente de onde o anterior parou. Além disso, não muda muito a situação, aborda as mesmas coisas. O amigo dela continua investigando a história da Kate Jones e do noivo dela. E a Sidney fica entre as duas agências quase a ponto de ser descoberta. Umas situações interessantes nesse episódio foram mais ligações com outras produções de JJ Abrams. Por exemplo, a máscara de gás utilizada em Lost e Cloverfield, já aparecia aqui. Além do nome  do avô dele, Kelvin citado nesses e em outros filmes dele (Super 8, por exemplo). O nome falso da Sidney é Kate, que no Lost é o nome verdeiro de uma personagem que usa vários nomes falsos. Resumindo, é isso.

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O. C. - Um estranho no paraíso (temp. 1, ep. 1)

Primeiro episódio de The OC deu uma geral em cada personagem, é uma apresentação de cada um deles, mostrando mais ou menos a história que virá a ser desenvolvida no resto da série. Resumindo: um menino menor de idade, junto com seu irmão, acabam roubando um carro. Na verdade, o irmão dele que acabou forçando a situação. Ele nem queria. Enfim, o irmão vai preso e ele é solto. Só que a mãe dele, junto com o namorado dela expulsam o garoto de casa, que acaba indo ficar num condomínio de milionários. O advogado dele ficou com pena dele e levou ele pra casa dele durante o fim de semana. A série foca em mostrar que essa sociedade de ricos é bastante imperfeita também, mas ele começa a se interessar pela vizinha do advogado e faz amizade com o filho dele. Porém ainda tem um problema, que a menina que o filho do advogado está interessado, acaba dando em cima do garoto, então aqui é um possível conflito a ser desenvolvido mais à frente. Depois disso tudo, ele volta pra  casa e simplesmente a mãe dele se mudou sem avisar. O final é ele retornando pra casa do advogado. Assim, a série ainda não me pareceu tão incrível, mas pro primeiro episódio foi bom.

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Friends (temporada 1, episódio 3)

O terceiro episódio parece que deu uma esquecida no que aconteceu nos dois primeiros. Não citou nada do filho do Ross, nem do interesse dele pela Rachel, nem da separação dela. Esse resolveu focar em outros dois personagens, mostrando um pouco o lado particular deles: a Phoebe e o Chandler. Além disso, mostrou um pouco como a dinâmica do grupo funciona quando a Monica leva um namorado na casa, que tem que passar pela aprovação deles. 

Sobre a história da Phoebe e do Chandler, achei bem interessante como duas histórias praticamente desconexas se interligam no final. A Phoebe tem aquele jeito de louca, mas ela é bastante espiritualizada, não cita religião nenhuma, mas uma ligação com o universo. Por enquanto, virou minha personagem preferida e quero assistir mais por causa dela. Já o Chandler passa o episódio lidando com o problema de parar de fumar, até que, a Phoebe resolve isso negociando com ele dando dinheiro. Então achei bem interessante a estrutura do episódio. 

O título desse é Aquele do dedão simplesmente porque a Phoebe encontra um dedão numa lata de refrigerante. Outra cena que achei interessante foi que ela leva uma sopa de letrinhas para uma moradora de rua e ela pergunta se tirou as vogais, essa foi boa.

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sábado, 5 de setembro de 2020

Indiana Jones e a Última Cruzada (1989)

Assisti sem saber que era o terceiro filme da série. É até legal, esse estilo de aventura de Sessão da Tarde, onde tudo é de certa forma previsível. Mas é bom... Resumindo o filme: o Indiana parte em busca do Santo Graal, o resto do filme se resume em correria e surpresas no caminho. O filme é do Spielberg, e, obviamente, como todo filme do Spielberg tem cenas no deserto, um estilo meio de guerra, misturado com o lado afetivo dos personagens. Gostei, agora preciso ver os outros 3. Conheci uma atriz que nunca tinha visto nenhum filme dela também: Alison Doody

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Noivas em perigo (1980)

Assisti esse filme sem pretensão de nada, me surpreendi com algumas coisas mas o filme me assustou muito mais pela previsibilidade e cenas mal feitas do que pelo enredo. Vamos à história: um assassino ataca mulheres prestes a se casar, ou seja, noivas. O filme é péssimo, as cenas muito mal feitas, o enredo chega a dar arrepio. O assassino já é revelado desde a primeira cena, então não tem aquele mistério típico dos filmes do gênero. Porém... não tem como negar a importância desse filme no gênero do terror de serial killers. 

Pela época que foi lançado ele pode ter sido até inovador, mesmo ele imitando algumas cenas do Halloween (1978), mas acho que ele ajudou a pavimentar o caminho pras próximas franquias que viriam. Com certeza, A Hora do Pesadelo e Sexta-feira 13 recorreram a ele pra se inspirar. E até cenas de outros filmes Halloween que vieram depois se parecem muito com as desse filme. Aquela cena de alguém no banheiro público trancado e ouve alguém chegando. Isso foi usado muito no cinema. O começo de Pânico 2, a cena no cinema, aqui acontece já igualzinha. Até tem uma metalinguagem na história. A cena do Lenda Urbana, do casal no carro, aqui já era mostrada também. 

Enfim, por isso tudo, esse filme tem seu valor histórico. Pelo menos pra mim... A gente conhece os filmes mais famosos, mas tiveram muitos filmes que ninguém lembra que ajudaram e muito o gênero ser construído. Ah, e o título original "He Know You´re Alone" ("Ele sabe que você está sozinha"), me lembra filmes como Eu sei o que vocês fizeram no verão passado, ou outros como Eu sei quem me matou e até um chamado Eu vi o que você fez e eu sei quem você é. E mais uma coisa: esse filme foi a estreia de Tom Hanks no cinema.


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Livro: Lost - Sinais de vida (2006)

Já tinha comprado esse livro faz um tempo, finalmente consegui pegar pra ler... O nome obviamente se refere ao seriado Lost. Todo mundo conhece Lost como seriado, mas a história passa por diversos formatos, sendo também livro, episódio para celular (mobisódio), jogos, entre outras coisas.

No caso, são 4 livros. Três deles fazem parte da mesma continuidade. Esse Lost - Sinais de vida é sobre um dos figurantes da série. O nome dele é Jeff e coisas estranhas começam a acontecer na ilha. O livro é como se fosse um episódio da primeira temporada. O foco dele é mostrar quem é o personagem, qual é o passado dele e o motivo pelo qual estava no voo. 

Além disso, ele se envolve num dos mistérios, no caso uma pessoa que não está na ilha aparece lá. Igual aconteceu com outros personagens na série. Só que no final, a revelação é que a mulher que ele amava morreu e ele soube quando o avião estava prestes a decolar. Tentou descer mas já não dava. E agora ele está na ilha, completamente isolado e vê essa mulher. A série explicou isso: era o monstro de fumaça preta se passando pelas pessoas mortas.

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O bom gigante amigo (2016)


O bom gigante amigo não é o melhor filme do Spielberg, mas com certeza é o melhor filme dele que eu vi até agora que ele consegue fazer a câmera não ter limites. Se ele pensar assim: "Eu quero que a câmera entre por uma janela e entre por um ralo, depois acompanhe um cachorro correndo atrás de um carro e depois continua a cena mostrando o carro entrando pela janela e se movendo por dentro do veículo, isso tudo sem cortes, pra parecer que é uma cena só...", se ele quiser, ele faz. 

Pois aqui, a câmera faz cada movimento incrível que chega a ser o verdadeiro charme do filme. A história é legalzinha também, mas se não fosse dirigido assim, não teria tanta graça. Resumo: uma menina órfã é levada para o mundo dos gigantes, só que ela está com o gigante bom enquanto os outros são maus. E eles se tornam amigos. Há uma metáfora sobre sonhos guardados em potes de vidro e brilhosos bem interessante também. A parte sonora do filme é bem suave, tranquila, os personagens falam baixinho quase sussurrando. Então é um filme bem zen também.

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Alice no país das maravilhas (1995)

Sempre ouvi falar dessa história, mas nunca assisti verdadeiramente inteira. Peguei pra ver uma versão de desenho animada de 45 minutos. Até gostei, mas não me surpreendeu tanto quanto eu esperava. Já vi os diálogos serem citados em tantos filmes e séries que nem lembro mais, mas me lembro muito bem das citações que são feitas no seriado Lost. Principalmente no episódio "Coelho branco" onde um homem segue o espírito do seu pai morto e outro personagem diz que é igual o coelho branco da Alice. Pretendo assistir outras versões e até ler os livros, pra ter uma opinião mais ampla. Mas não dá pra negar o impacto cultural que essa história teve e ainda tem atualmente. Inclusive se contar a quantidade de adaptações que já foram feitas, é uma infinidade.

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Friends (temporada 1, episódio 2)

O Ross e a Rachel parecem ser os principais do episódio, as situações centrais são sobre a separação deles e, pelo menos tudo dá a entender que os dois vão ficar juntos futuramente. A ex mulher do Ross é lésbica, tem uma namorada e está grávida dele. Então ela quer criar o bebê com a mulher dela ao mesmo tempo que quer manter o pai perto. Por isso, o nome do episódio é Aquele da ultra-sonografia no final. Vamos ver no que vai dar isso.

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Dark (temporada 1, episódio 1) - Indicado por Ingrid Bruna e Douglas Batista

Assisti o primeiro episódio e conforme fui assistindo, fui fazendo anotações... Assim, ouvi falar bastante desse seriado, mas sempre que me contam acabo percebendo similaridades com outras séries e filmes, então aqui também explico quais são. Eu estou acostumado a ver série que o primeiro capítulo dá uma explicação geral do seriado e do que a série vai ser, não foi o caso de Dark. O primeiro episódio foi só mistério em cima de mistério, mas acho que é um padrão novo de série de Netflix, já que os episódios saem juntos na temporada inteira. Vamos ver. Abaixo, tudo o que eu pensei enquanto assisti. 

- Logo no começo, já achei interessante a primeira frase do narrador sobre o tempo. 
- Tem uma porta no meio do mato que lembra muito a estação médica do Lost
- Eu também não acredito em presente, passado e futuro. 
- O cara engole comprimido sem água? Não consigo. 
- A abertura gostei bastante.
- Por que a foto está rasgada? 
- Por que o namorado da mãe do cara desce pela janela? Ele acha que tá no Dawson´s Creek?
- As filmagens do menino na bike são bem legais. 
- Aquilo é uma usina igual dos Simpsons
- Quem é esse menino desaparecido? 
- O que é aquela caverna? 
- O cara que se enforcou era parente do menino? 
- O que tá escrito na carta? 
- Essa cena da família em volta da mesa muito bem feita. A câmera fica rodando vários minutos sem um corte, anda livremente pelos cômodos. 
- "A pergunta não é como, mas quando"? Isso é uma frase do Lost também. 
- Onde esse Erik foi? 
- Esse cara de capuz saindo de dentro da caverna, quem é? 
- Menina folgada, pega o cigarro do cara, fuma e ainda diz que é ruim. 
- O rapaz ficou com ciume porque a menina tá namorando com o amigo dele? 
- A mulher fala que ele desapareceu há 2 semanas, mas a mãe dele diz que foi há 3 dias?!
- Essa cena da mulher no telefone no hotel reparou o tic tac do relógio? Será proposital? 
- Começou a falar sobre buraco negro... 
- A mãe do cara é tipo uma vidente? Como ela viu esse cara na caverna? 
- Essa história do sumiço já aconteceu há 33 anos? É tipo a história do Olhos famintos
- O que aconteceu com a orelha do velho? 
- Onde é esse lugar que o menino tá, no beliche, com um TV bem antiga? 
- O que a mulher encontrou no casaco? Um fio de cabelo? Por que ela achou estranho? 
- O que aconteceu nas costas do cara, essa mancha? 
- Por que essa mulher não lê logo essa carta? Que enrolação! 
- A menina fala que teve um déjà vu? 
- O que aconteceu no verão passado? Citação ao Eu sei o que vocês fizeram
- O déjà vu é um erro na Matrix
- Citação à bruxa de João e Maria
- Bem e mal é uma questão de perspectiva... Interessante. 
- E essa mulher tá esperando um momento exato pra abrir a carta? Já faz horas. 
- Esse cara que chega de capuz é o mesmo que saiu da caverna? Se for, o que ele estava fazendo lá? 
- Finalmente abriu a carta, mas por que esperou tanto? E não mostrou o que tava escrito, que raiva... 
- Ah não, quem saiu da caverna foi a menina. 
- Por que esse barulho da caverna e as luzes piscando? 
- Quem é esse cara ensanguentado? 
- Sumiu o menino agora também? 
- O velho diz que chegou tarde... Tarde pra quê? 
- Quem matou o menino? E quem é esse menino? Se ele não é o filho deles, onde ele está?
- Walkman em 2019 ? 
- Por que o cara ta amarrando ele na cadeira? Todo mundo nessa série gosta de usar capuz? Esse ta bem parecido com Ben Willis, o assassino do Eu sei o que vocês fizeram.

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sexta-feira, 4 de setembro de 2020

Gremlins 2 - A nova turma (1990)

Olha, tem gente que diz que não gosta de sequências de filme. Eu acho isso uma besteira pois a sequência pode nos dar uma continuidade bem legal e até inesperada de um filme. No caso, essa aqui foi uma que valeu muito a pena ter. A história dos Gremlins já é legal só pelos bichos, mas até a história dos personagens avança junto. O casal principal, bem legal, que estava se conhecendo no primeiro filme, agora já está morando junto em Nova York. E volta mais alguns do primeiro filme, outros são só citados (como os pais de Billy). E o melhor aqui: o filme vira praticamente uma sátira sem limites da própria história, ao mesmo tempo que tenta ser um filme de terror, mas é uma grande comédia. 

A variedade dos tipos de Gremlins diferentes, surpreende. Temos um Gremlin intelectual, um morcego, um elétrico, outro aranha e até... um transexual. Enfim, o filme deu uma evoluída muito boa nesse sentido. Se o primeiro era maior parte terror e um pouco de comédia, esse é o inverso. E mesmo 6 anos depois do primeiro, ainda manteve a qualidade, sendo até superior. 

E têm duas cenas de metalinguagem bem interessantes e malucas. Na primeira, um crítico de cinema apresenta um programa pra falar do Gremlins 1, inclusive mostrando a fita de vídeo, o que seria impossível, pois se aquilo foi só um filme dentro do filme então anula a própria história. E na segunda cena, os próprios Gremlins interrompem a exibição do filme no cinema, precisando um funcionário do próprio cinema ter que dar um jeito nisso e até chamar um outro artista que não lembro o nome, mas que era muito famoso na época pra dar um jeito nisso e continuar a exibição. 

Agora, os atores desse filme, dos dois Gremlins, eu não vi em muitos filmes não. Só o Corey Feldman que fez Os Goonies e Sexta-feira 13 parte 4... e a Phobe Cates, que fez alguns outros filmes. E pesquisando descobri que a atriz Haviland Morris fez Esqueceram de mim 3.


Fonte das fotos: aqui, aqui, aqui, aqui e aqui


Armadilha para turistas (1979)

Olha, eu evito muito fazer uma crítica só pra falar mal de algo. Mas esse daqui é um desafio. Ele é muito estranho, o filme todo não consegui tomar um susto. É tudo muito mal feito. O resumo da história: um cara pega turistas e transforma eles em bonecos de cera. Essa história também já foi muito abordada no cinema do terror. É um gênero a parte. Mas nem é isso que é ruim no filme não, é a produção em geral. Eu te desafio a assistir esse filme e dizer que estou errado.

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quinta-feira, 3 de setembro de 2020

O dólar furado (1965) - Indicado por Sieg Ortolan

Pra começar, eu sempre achei engraçados os títulos de faroeste. Esse é um deles... Quando ouvi o nome O dólar furado pela primeira vez nunca imaginei que seria o que é. Agora eu descobri: durante um tiroteio, um cara toma um tiro e a moeda de um dólar salva ele... Ficando um furo nela. Por isso, o dólar furado. Assim, o filme é praticamente um filme de ação, mas o cenário é no deserto. Cenas de bandido contra mocinho, envolvendo cavalos, barris e casas de madeira. 

Outras coisas que achei bem legal: 
- a introdução do filme, aquele tipo de letra e cores.
- as músicas do filme, inclusive eu tenho um cd de música de índios flautistas e tem uma nesse cd.
- a atriz Ida Gali. Descobri também que ela fez o filme A doce vida, não assisti mas tenho em DVD. Engraçado que ela usou vários nomes fictícios em vez do nome dela mesmo (fonte aqui).
- a cena que eu mais gostei foi quando o mocinho corta uma corda que estava amarrada nas pernas dele, com aquela estrelinha que fica pendurada atrás das botas. 

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Alias - Codinome Perigo : temporada 1, episódio 4

Esse episódio começa a desenvolver a história da amiga dela que está suspeitando uma traição. E isso envolve bem a Sidney pois ela também está vivendo uma mentira com a amiga, já que ela não pode contar nada sobre o que ela faz. Interessante ver ela tendo que se virar com isso. Enquanto isso, o amigo dela jornalista está quase se metendo onde não deve, pesquisando sobre a morte do noivo da Sidney, quero ver se ele vai chegar na resposta. Ah, e nesse episódio, tem uma missão em São Paulo.


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Alias - Codinome Perigo : temporada 1, episódio 3

O episódio continua exatamente de onde parou, ou seja, ela segurando uma espécie de bomba que pode explodir a qualquer momento. Interessante ela dando desculpa pro professor dela dizendo que não conseguiu fazer o trabalho, mas a gente sabe que ela estava numa missão. Um dos agentes é afastado de passar as missões pra ela, e ele já estava se envolvendo. Engraçado que o amigo dela também acaba dando um beijo nela, mas fica aquele clima estranho.

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