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domingo, 28 de fevereiro de 2021

Novidades sobre: Pânico 5, Jurassic Park 6, Space Jam 2, Jogos mortais 9, Invocação do mal 3, Matrix 4, Olhos famintos 4, Lenda urbana 4 e as séries Brinquedo assassino e Eu sei o que vocês fizeram no verão passado

Pra quem gosta de sequências e nostalgia tem muita coisa legal vindo aí. 
  • Pra começar, Pânico 5, já tem data de estreia, 14 de janeiro de 2022, com a volta do elenco principal e do Kevin Williamson, dessa vez só como produtor. 
  • Jurassic Park 6 também já tem data marcada para 10 de junho de 2022, fechando a segunda trilogia, trazendo muita gente do elenco original de 1993. 
  • Space Jam 2, sequência daquele filme que tinha o Pernalonga jogando basquete, vai ser lançado dia 16 de julho de 2021. 
  • Jogos mortais 9, em 21 de maio de 2021 já está aí, é um filme que me deixa curioso pra saber o que vão inventar. 
  • Invocação do mal 3, em breve estreia: 4 de junho de 2021. 
  • Matrix 4 está programado para 1 de abril de 2022. 
  • Olhos famintos 4, ainda sem data de estreia, está previsto pra 2021 também. 
  • Lenda urbana 4, ainda sem nada confirmado, surgiu como proposta de ser feito, vamos aguardar.
E as séries baseadas em 2 filmes estão pra chegar também: 
  • Brinquedo assassino, continuando a história dos filmes, está prevista para 2021 ainda e vai se chamar só Chucky; 
  • e a série adaptada de Eu sei o que vocês fizeram no verão passado, que parece que vai ser uma adaptação do livro dos anos 70, e não uma continuação dos filmes, já está com elenco selecionado, mas não tem data de lançamento ainda.
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sábado, 27 de fevereiro de 2021

Um milhão de maneiras de pegar na pistola (2014)

Tudo tem seu público. Tem gente que gosta de filmes de aventura, comédia romântica, filme pra rir, filme pra chorar, filme que passe uma mensagem profunda e filosófica sobre a vida, filme de terror e suspense com um mistério pra solucionar... E tem gente que goste de filmes que são apenas pra rir. Não é feito pensando em ganhar Oscar, apenas ser um pouco irônico sobre algumas situações envolvendo comédia besteirol, ou seja, que vai mostrar alguns temas que não é pra todo mundo, ou melhor, é pra quem sabe rir. Às vezes o filme erra também, quando passa dos limites, como é o filme Fora de casa, eleito o pior filme de 2001. E quando acerta, que é o caso desse do post, é muito bom. 

Resumindo a situação como um todo: se passa na época do faroeste, onde um cara que acabou de ser largado pela namorada, se envolve com outra mulher, sem saber que era esposa de um bandidão, tudo isso pra impressionar a ex. Ou seja, tem um romance no fundo. A maioria das piadas está no personagem principal e o jeito que ele analisa algumas situações do velho oeste. Inclusive o título original do filme é Um milhão de maneiras de morrer no velho oeste, que é um dos temas que ele vive comentando. Se não bastasse a perfeição desse filme, ainda temos um crossover com os filmes De volta para o futuro 3 (onde o velho professor aparece) e com outro filme do Quentin Tarantino que se passa na mesma época, Django livre. Destaque para a atriz Charlize Theron que deixou o filme muito mais charmoso. Nota 10.

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O chamado 3 (2017)

Estranho esse filme ter sido feito tanto tempo depois do segundo. Embora não seja o tipo de filme que eu prefira dentro do gênero do terror, tenho que admitir que a mitologia em torno da Samara é até interessante, um bom entretenimento. A cena inicial desse é sensacional, com a Samara aparecendo num avião, nas telas dos assentos. Mas depois a história volta ao mesmo ponto de sempre e acaba virando uma repetição do que foi visto antes. A questão aqui é que já tem muitas pessoas acompanhando a maldição como um estudo mesmo, e a partir daí são descobertas novas cenas que surgiram do nada, depois que uma menina aparece na situação. E ela vai atrás da história a fundo, chegando até o pai biológico da Samara, ou seja, o outro era adotivo. Enfim, é isso. Então, pra finalizar, a saga O chamado, da versão dos EUA são 3 filmes, de 2002, 2005 e 2017. Ah, e tem a participação do ator que faz o Max em Eu sei o que vocês fizeram no verão passado, 20 anos depois.

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domingo, 21 de fevereiro de 2021

O chamado 2 (2005)

Achei esse muito melhor do que o primeiro. A história deixa a fita de lado, já que ela é queimada, pra focar em outra história. A Samara Morgan, que é um espírito, tenta entrar no corpo do menino do primeiro filme. Acaba conseguindo, mas a mãe dele percebe por um detalhe importante. Que o menino não chama ela de "mãe", chama pelo nome, então quando ele chama de "mãe" ela percebe que é a Samara. O final da história: a mulher é puxada pela Samara pra dentro do vídeo, uma cena bem inesperada. E dentro do vídeo ela consegue fechar o poço e deixar a Samara presa. Agora, tem um erro muito descarado nesse filme: no primeiro, ficou claro que quem fazia uma cópia do filme estava livre da maldição, nesse parece que se esqueceram disso e além de fazer a cópia é preciso que outra pessoa assista... Não era bem isso não. Como filme pra tomar susto, esse foi melhor que o primeiro, embora eu ainda ache que a história não faz o menor sentido. Tem uma cena também de um ataque de animais contra um carro, de perder o fôlego.

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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Lost (temporada 1, episódio 20)

Aquele episódio que dá raiva. Com tanto personagem ruim ou chato, como o Sawyer... Quem morre é o Boone. Pensando em toda a trajetória dele desde o começo, querendo ser proativo, ajudar, mas se tivesse ficado quieto na dele tinha continuado vivo. Por mais triste que seja, acho que esse é disparado o melhor episódio da série toda, onde todas as histórias de cada um deles se encontram de alguma forma. E marca o primeiro momento de luto na série. Por outro lado, há uma reflexão sobre a vida e sobre a morte, pois no mesmo momento, o filho da Claire nasce. Então além disso, é um episódio poético demais. Esse tipo de situação faz Lost ser mais do que uma série sobre uma ilha. Não! A história se passa na ilha, mas é sobre coisas muitos mais profundas sobre a vida. Adeus, Boone. Ah, o flashback do Jack é sobre ele aceitando que não pode consertar tudo, e na ilha ele tenta ajudar o Boone, então esse é o tema implícito.

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Lost (temporada 1, episódio 19)

Esse episódio é o começo da reviravolta da série, que é basicamente o seguinte: Locke começa a ter uns sonhos que ele acha que são sinais e seguindo uma intuição chega até um avião pequeno que estava pendurado num penhasco. O que acontece é que o Boone sobe lá e acaba caindo junto com o avião, ficando todo ensanguentado. A questão aqui nesse episódio é que o Locke no passado seguiu também uma intuição quando resolveu doar um rim pro seu pai que estava com risco de morte, sendo que ele não conhecia esse pai, acaba conhecendo por intermédio da mãe dele que se aproxima dele. E o Locke, tanto no presente quando no passado, seguiu uma intuição que deixou um trauma. E no final, ele batendo na porta da escotilha, como se estivesse clamando à Deus, ou à Ilha (como uma entidade), ou ao pai dele no passado... E de repente a luz acende lá de dentro, só pra deixar ele mais confuso ainda. Realmente incrível.

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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

Banda: Speed Of Light

Bom, conheci por acaso essa banda, numa propaganda do Spootify aleatória enquanto eu mexia no Instagram. Achei interessante e fui procurar mais e já virei fã. Principalmente por essa menina que canta, o jeito que ela canta torna tudo bem leve e jovem. Mas ela tem uma voz bem forte em alguns momentos também. E o conjunto todo, os outros 2 integrantes encaixam bem com ela, é um trio legal. Todos começaram a banda ainda menores de idade. Ouve aí. Esses três vídeos foram retirados do canal deles do Youtube, aqui. As músicas são: Nose dive, Kill the vibe e Break.



 

O chamado (2002)


Na época que O chamado saiu, confesso que achei meio bobo e por isso nunca me dei ao trabalho de assistir. O que chegou até mim é que o filme era sobre uma fita de vídeo que quem assistia tinha apenas mais uma semana de vida, que era morto por uma tal de Samara que saía de um poço. Essa história não me pareceu interessante, eu sempre gostei de coisas mais reais em relação aos filmes de terror, estilo Pânico. A mesma coisa aconteceu depois com O grito. Mas agora, depois de quase 20 anos, pretendo dar uma assistida em todos esses filmes das duas franquias. Além disso, em 2003, teve o Todo mundo em pânico que foi baseado bastante em O chamado, quem sabe agora eu entenda melhor.

Vamos ao resumo: começa com a morte de uma menina que alega ter assistido a tal fita, depois a gente acompanha a história de uma jornalista que começa a investigar o que está por trás disso. Essa atriz salvou o filme, a graça do filme é ela e toda a pesquisa que ela faz, o suspense só é bom por causa dela. A tal da Samara eu pensei que aparecia mais vezes, aparece muito pouco comparado à outros filmes do gênero. E o resto do filme é mostrando dia a dia o que a jornalista fez: que aí a investigação leva ela até uma cabana na qual embaixo do piso havia um poço, onde a Samara foi jogada anos antes. E a jornalista não morre porque fez uma cópia da fita e isso anulava a maldição, essa é a explicação.

Agora, assim, embora eu tenha achado o filme até interessante, senti que ele deixou de explicar muita coisa, que foi o que me prendeu até o final esperando. Por exemplo... Como o menino tinha aquelas visões? Como a menina que estava internada sabia quantos dias faltavam pra loira morrer? Por que as coisas que apareciam na fita, apareciam pra ela no dia a dia (a escada, o cavalo, a cadeira, a lagarta, etc.)? O que aconteceria se a pessoa que assistisse não estivesse perto de um telefone? Como a Samara ligava pras pessoas? Como a fita foi amaldiçoada? Qual o sentido daquele filme afinal? Por que a mosca saiu da TV? Como a Samara matava as pessoas, já que só mostrou ela se aproximando? Por que as fotos de quem iria morrer ficavam embaçadas? Muitas perguntas sem explicação. Mesmo assim, valeu. Vou ver o segundo.

Fonte da foto aqui e do gif aqui

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Minha opinião sobre: a saída do Rodolfo dos Raimundos

Bom, esse assunto sempre acaba voltando, pra quem acompanha as notícias sobre o rock brasileiro, quando os Raimundos vão em qualquer programa de televisão ou na internet sempre é resgatada essa questão que foi a saída do vocalista dos Raimundos. Eu peguei o auge da banda lá em 1999, quando a música Mulher de fases fez a banda ser conhecida nacionalmente, embora eles já tivessem lançado cinco discos de sucesso, que eu nem fazia ideia, mas acabei comprando todos e passei a acompanhar a banda a partir de então. Em 2000, eles estavam constantemente na MTV pois passava um show que eles gravaram num DVD com 40 músicas, passava constantemente, era muita reprise. E esse foi o último momento com a formação original: no caso, em 2001, o vocalista Rodolfo anunciaria no susto que estava largando a banda. 20 anos depois, aqui estamos nós, depois de tantas discussões e acusações tanto do lado da banda que restou quanto do Rodolfo, acabou que o Rodolfo e o guitarrista da primeira formação que virou vocalista Digão, anunciam as pazes. E agora vem a minha opinião...

Primeiro, eu nunca achei realmente ruim a saída dele. Digo que eu nunca lamentei. Eu sempre pensei que foi encerrada uma fase e que começaria outra. Eu continuaria a ouvir os 6 primeiros discos do Raimundos com a voz dele, sem problemas. O que veio depois disso eu curti bastante. O Rodolfo fez uma banda que era praticamente um projeto solo com músicos convidados, que levava o nome artístico dele, Rodox. Depois de dois discos, o Rodox encerra também e o Rodolfo passa a cantar músicas com tema evangélico, que foi o motivo principal que culminou na saída da banda. Têm várias músicas que eu gosto bastante, outras nem tanto, mas eu gostei de ver esse outro lado dele pós-Raimundos. O Raimundos, a mesma coisa. Eles continuaram lançando discos, de 2001 até 2017 foram (1) Éramos 4 (2) Kavookavala (3) Ponto qualquer coisa (4) Roda viva (5) O embate do século (6) Cantigas de roda (7) Cantigas de garagem (8) Acústico. Além de projetos paralelos dos integrantes como a dupla Dênis e Digão e a banda Supergalo. Então, em questão de material pra ouvir teve muita coisa pra conhecer. Somando tudo que saiu referente à Raimundos e de cada integrante isolado são mais de 28 discos. É coisa pra caramba.  

Agora, sobre as discussões que tiveram nesse tempo. O Rodolfo alegou que ele saiu da banda pois ele usava muita droga e a igreja ajudou ele nisso, beleza, mas isso não justifica, a música não está interligada à droga, era só ele ter parado com isso e continuado na banda ou iniciava uma nova fase na própria banda. Ele saiu da banda sem avisar antes, foi um erro que ele mesmo já assumiu, podia ter terminado os shows que já estavam agendados e finalizado com uma grande turnê de despedida, lançava vários cds com material que já estava guardado e pronto, teria terminado bem com o resto da banda e mantinha os fãs. Já pelo lado do Digão, não acho que ele deveria ter ido pra cantar, primeiro porque o jeito que o Rodolfo cantava era muito rápido e o Digão muitas vezes se embola em algumas partes; e segundo, pois acho que ele era um grande guitarrista, e quando o Marquinho entrou no lugar dele como guitarrista eu achei meio fora do grupo. Hoje depois de 20 anos eu até prefiro a banda como está hoje, mas pra época, 2001, no susto, todo mundo acostumado com a voz de um cara e de repente muda, ficou estranho. E muita coisa se fala sobre as declarações que o Rodolfo dá sobre a época do Raimundos, que ele se arrepende: é óbvio que ele se arrepende, mas não quer dizer que isso tire a importância da banda, é uma opinião dele hoje, mas fizeram muita polêmica em cima disso principalmente porque ele ainda recebe um retorno financeiro com direitos autorais pelas músicas, que no caso, aqui eu já acho que o Rodolfo está errado, não de receber, mas ele deveria dar mais apoio e incentivo à banda que ainda sustenta ele em partes. E sobre o Digão cantar e às vezes culpar o Rodolfo pelo fracasso que a banda teve no momento da saída dele, isso eu já acho errado também, já que ele ganhou o posto de vocalista e o cara que saiu não tá mais decidindo nada da banda, então cabe aos 4 que estão trabalharem pra compor e lançarem músicas boas, só isso.

Deixando bem claro que sou muito fã, tanto do Rodolfo como do Raimundos e de cada integrante, é a banda da minha vida junto com Charlie Brown, embora eu goste de outras bandas dos anos 90 como Rumbora e O Surto. E me anima saber que depois de 20 anos brigados, os dois estão bem, e, quem sabe, ainda montem uma nova banda, sei lá. Ou até fazer uma turnê oficial com a formação original, acho que até o público evangélico do Rodolfo iria gostar da ideia. Vamos aguardar.

Agora, não posso deixar de comentar um assunto aqui... O Rodolfo já citou em várias entrevistas que ele ficava incomodado com o assédio dos fãs, não gostava de ser tratado como ídolo e que agora ele quer só falar de Jesus, que o ídolo é ele. Só que, esse pessoal evangélico que ele aborda agora, não gosta dele também, nunca gostou. O que eles gostam é de ter um famoso do lado deles também pra propagar o que eles acreditam. Então infelizmente o Rodolfo só mudou o lugar, até porque o público crente adora um fanatismo também. Música gospel é um mercado também. E mais ainda, quando um cantor de uma banda de sucesso do jeito que o Raimundos era em 2001 (com 6 discos de sucesso estourados nas rádios e MTV, e com contrato pra mais 3 discos já assinados) resolve largar tudo, muita gente apoiou, mas por mais que seja uma história de libertação, é a vida do cara, a carreira dele, sem a qual ele seria um anônimo qualquer. Então achei erradíssimo isso, inclusive faltou orientação de algum líder da igreja em orientar ele. E quem concorda com o jeito que ele fez o negócio não viu a situação como um todo, destruindo a carreira dele, da banda toda, sendo que podia ter tantos jeitos melhores de ter feito isso, não precisava ter sido assim... Saudades dessa formação!

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domingo, 14 de fevereiro de 2021

Lost (temporada 1, episódio 18)

Esse talvez seja um dos episódios que se você pular você não vai entender mais nada. O que acontece aqui talvez seja uma das histórias que deveriam ter sido mostradas mais no começo, pois ela norteia toda a série. Ou talvez, por outro lado, terem colocado essa história bem depois foi uma surpresa inesperada. Vamos ao resumo: o Hurley descobre que a francesa tem umas anotações de uns números, uma sequência de seis números (4, 8, 15, 16, 23 e 42) que por uma coincidência absurda são números que ele ouviu de um cara numa época que ele ficou internado num hospital psiquiátrico, acabou jogando na loteria, ganhou, porém os números causaram muitas tragédias na vida dele, fazendo com que ele ache que os números tenham algum tipo de maldição. E o mais interessante é que, a partir daqui, a gente percebe que desde o começo esses números aparecerem de alguma forma escondida, como por exemplo no número do voo 815 e em muitos momentos. E aí se cria o mistério: o que são esses números afinal?

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Lost (temporada 1, episódio 17)

Depois desse episódio, eu acredito que a série ganhou uma coisa mais grandiosa, é uma mega produção, bem dirigida, história maravilhosa. Vou explicar o porquê. Esse episódio é sobre o casal coreano, principalmente por que todo mundo meio que se vira contra o Jin depois de uma briga que ele e a Sun tiveram, onde ele acaba descobrindo também que ela fala inglês. E aqui entra outro ponto muito comum na série que é alguém acusando outra pessoa de ter feito algo que não fez. No caso, a jangada é queimada e a culpa acaba recaindo pro Jin, mas no final a gente descobre que foi o Walt. E é um dos melhores finais dessa temporada a Sun se libertando da pressão de não usar biquíni enquanto caminha na praia. Além disso, é o começo do relacionamento do Sayid com a Shannon.

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Lost (temporada 1, episódio 16)

Episódio mostrando o passado do Sawyer. A questão desse é explicar o que aconteceu com ele e por que ele está "perdido". É interessante esse conceito levantado pela série e pelo título que é sobre estar perdido. Se a gente observar vai ver que cada um desses personagens está "perdido", perdeu o chão, de algum jeito aconteceu alguma reviravolta na vida que tirou as certezas que eles tinham. No caso do Sawyer, ele quando criança presenciou o efeito do golpe financeiro que um amante da mãe dele deu nela e no pai, sendo esse o motivo pra que o pai matasse a mãe e depois se suicidasse. E o pior é que quando ele foi se vingar, mata o cara errado. E na ilha, ele entende que um dos javalis está de alguma forma se vingando dele como se fosse esse cara que ele matou. E, olha só, quem acabou incentivando o Sawyer a finalizar esse plano foi o pai do Jack numa conversa de bar depois que ele fugiu do país dele.

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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

59 filmes que eu gosto de todos os gêneros

Geralmente quando me perguntam que tipo de filme eu gosto eu acabo respondendo o mais habitual, ou o que eu gosto há muito tempo que se tornou favorito: por exemplo filmes de terror e mistério dos anos 90 que era sobre desvendar quem estava por trás de alguns crimes. Mas comecei a pensar que outros gêneros eu gostava e a lista acabou chegando em 59 filmes.

Aventura 
01- Os Goonies 
02- O mundo perdido - Jurassic Park 
03-  Jumanji 
04- Twister 

Infantil 
05- Babe - O porquinho atrapalhado 
06- O pequeno Stuart Little 
07- Esqueceram de mim 2 - Perdido em NY 
08- Doze é demais 

Terror 
09- Eu sei o que vocês fizeram no verão passado 
10- Pânico 2 
11- Pânico 4 
12- Prova Final 
13- Terror nos bastidores 
14- Os espíritos
15- Sexta feira 13 - parte 6: Jason Vive
16- A hora do pesadelo 7 
17- Halloween - 20 anos depois 
18- IT - A coisa 2 

Comédia 
19- Gremlins 2 
20- Todo mundo em pânico 1 
21- Todo mundo em pânico 2 
22- Todo mundo hispânico 
23- A morte te dá parabéns 2 
24- Um milhão de maneiras de pegar na pistola 
25- 1941 - Uma guerra muito louca 
26- American pie 
27- American pie 8 - O reencontro 
28- Nota 10 em confusão 
29- Não é mais um besteirol americano 
30- Histeria

Romance 
31- Delírios de consumo de Becky Bloom 
32- Casa comigo? 
33- Titanic 
34- Scoop - O grande furo 
35- Igual a tudo na vida 
36- Quando Paris alucina 
37- Meu primeiro amor 

Drama 
38- Sociedade dos poetas mortos 
39- Réquiem por um sonho 
40- A lista de schindler 
41- Beleza Americana 
42- Lolita 
43- Brilho eterno de uma mente sem lembranças 
44- Match point 

Ação 
45- Tropas estelares 
46- Máquina mortífera 
47- Kill Bill 1 
48- Kill Bill 2

Suspense 
49- Entre facas e segredos 
50- Fora de rumo 
51- Pavor nos bastidores 
52- Comportamento suspeito 
53- A bruxa de Blair 2 
54- Vidas em jogo
55- Impacto profundo 
56- Armageddon 
57-11:14 

Guerra 
58- Nascido para matar 
59- O resgate do soldado Ryan

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

WandaVision (episódio 2)

O segundo capítulo envolve um show de mágica, onde quase acabam descobrindo os poderes que o casal tem. O estranho é que aparece um helicóptero de brinquedo que é a única coisa colorida do programa, num estilo que A lista de Schindler fez pra destacar uma menina em meio à guerra. Gostei também de uma cena onde o Visão engole um chiclete e o jeito que o diretor achou pra fazer o trajeto do chiclete grudando nas juntas dele foi interessante, como um desenho interno do personagem. Aqui começa a ficar algo mais misterioso, mas ainda não dá pra ter a mínima noção do que tá acontecendo.

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WandaVision (episódio 1)

Primeira coisa feita pela Marvel que eu realmente virei fã. A série parece aqueles seriados antigos estilo A feiticeira, mas que em algum momento vai dar uma virada na história. Mas esse aqui eu gostei muito, é uma história bem bobinha e leve. Antes vou explicar o que significa o título, é o nome do casal principal, Wanda e Vision (que é um robô chamado de Visão). O enredo desse gira em torno de quando percebem que estava marcado no calendário alguma coisa que esqueceram, até se lembrarem que era um jantar pro chefe do Visão. E a confusão fica em torno da Wanda cozinhando, uma coisa bem estilo Mister Bean. Quero ver onde isso vai dar. Uma curiosidade, descobri que a Wanda é interpretada por uma das irmãs Olsen, olha só que interessante.

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Gilmore Girls (temporada 1, episódio 1)

Essa série é daquelas que você gosta logo de cara, óbvio pra quem gosta de séries como The OC e Dawson´s Creek, que são histórias do cotidiano. Nessa série aqui é sobre a relação de uma mãe com a filha, que todo mundo acha que são irmãs pois a mãe é bem nova. A situação central desse episódio é que a menina passou pra uma faculdade, a mãe fica muito animada, mas ela não quer ir pois acabou de conhecer um cara que está afim, que é um dos atores do seriado Sobrenatural. Isso tudo acaba gerando uma discussão entre as duas, o engraçado é que depois dessa briga cada uma senta num canto da casa e acaba colocando a mesma música no rádio enquanto reflete no que está acontecendo. Talvez isso justifique o título brasileiro: Tal mãe, tal filha. Gostei também da citação ao filme O bebê de Rosemary e do livro As Aventuras de Huckleberry Finn.

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Gossip Girl (temporada 1, episódio 1)

Esse episódio de estreia mostra a relação estranha entre a Serena e a Blair, duas amigas que agem de maneira duvidosa uma com a outra. Essa Serena voltou pra cidade de onde ela foi embora alguns anos atrás, há um mistério ao redor do que aconteceu. E essa Blair que diz que a Serena é a melhor amiga dela, exclui ela de uma festa que está dando, praticamente expulsando ela quando chega de repente. E a Serena também não é santa, ela já se envolveu com o namorado da Blair. Um rolo doido. O título aqui no Brasil é A garota do blog, pois tem uma narradora que nunca foi exatamente revelada quem era, que posta tudo que acontece num blog anônimo.

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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

Brinquedo assassino 7 - O culto de Chucky (2017)

O filme continua de onde o anterior parou, fechando um novo ciclo não só nos dois últimos filmes, mas na franquia inteira. Vamos ao final: depois de 7 filmes, o Chucky consegue passar pro corpo de alguém e se livrar do boneco. Destaque pra volta do menino Andy, da trilogia original, agora bem mais velho, mas é o mesmo ator. E o título é esse pois agora o Chucky pode se multiplicar em vários corpos, ou vários bonecos. Ou seja, tem várias versões do boneco. O resto do filme se passa nessa instituição mental bem estranha, com muita luz em todos os quartos e corredores. As mortes são todas bem aleatórias e gratuitas. O legal que há uma rápida citação à série do Hannibal, o Chucky reclama que acabou. Esse é o fim da história original. Aí então teve mais um, remake, de 2019, que fechou a octologia.

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Brinquedo assassino 6 - A maldição de Chucky (2013)

Chegamos ao sexto filme, e entramos numa nova fase da franquia. Se os 3 primeiros envolviam o menino Andy, e o 4 e o 5 são sobre a noiva e o filho, essa nova fase é basicamente um desfecho que retoma muita coisa dos filmes originais, querendo explicar o passado do Chucky enquanto era vivo. E é muito satisfatório: lá no primeiro filme quando ele fugia da polícia antes de ser morto e encarnar no boneco, ele estava fugindo pois tinha se envolvido com uma mulher que entregou ele pra polícia e que estava grávida dele, só que ele esfaqueia a barriga dela, o que faz o bebê nascer paralítico, explicando que a menina nova que ele está atacando é paralítica, ou seja, é filha dele. E a atriz que faz a filha dele é a filha do ator na vida real, muito louco isso. 

O que faltou aqui foi explicar como o Chucky passou de novo pra outro corpo, mas tudo dá a entender que foi a Tiffany, que volta numa cena final. Uma cena bem interessante desse filme foi que o boneco foi colocado com uma câmera dentro pois um marido desconfiava que a esposa dele estava tendo um caso com a babá, e quando a menina cadeirante descobre que o boneco tem um espírito nele, e tenta avisar essa mulher, ela acha que está falando da câmera que tem dentro. E uma cena que eu achei muito longa foi quando o Chucky coloca veneno de rato na comida de alguém e não dá pra saber quem comeu o veneno, fica naquele jantar fazendo um suspense enorme até revelar quem foi. E o fim: a filha dele vai pra uma instituição mental, pois é tida como louca. 

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Brinquedo assassino 5 - O filho de Chucky (2004)

Depois de ter um filme nos anos 80, três filmes nos anos 90, chegou a década de 2000, onde só teve esse filme isolado, porém continuando o que foi deixado no último filme, 6 anos antes. A história desse é a mais bagunçada que eu nem sei consigo explicar direito. Vou tentar: o filho do Chucky agora vive como um fantoche de circo, foge e vai atrás dos pais dele, que foram mortos no filme anterior. Porém, o amuleto que ele ficou do caixão serve pra transferir a alma dele pra qualquer corpo mesmo após a morte. E, ao mesmo tempo, estão criando um filme real sobre Chucky e Tiffany, onde têm dois bonecos servindo como parte da atuação. O que o filho faz: ressuscita os pais nesses bonecos. A parte complicada vem agora: a atriz Jennifer Tilly, que já faz o papel da Tiffany e continuou fazendo a voz dela quando boneca, agora faz um segundo papel, onde ela é a Jennifer Tilly, ou seja, ela mesma, interpretando um filme fictício que ela mesma foi a atriz que fez a personagem da história original. Embora confuso, o filme é bem divertido principalmente pela fala do filho do Chucky quando diz que não se vê como um assassino e influenciando os pais a saírem dessa vida. Tem uma cena que a Tiffany chega a ligar pra alguém pra pedir desculpa por ter matado o marido dela. Simplesmente hilário. Outra discussão bem legal é sobre o filho dizendo que não se vê como menino ou menina, e fica naquela discussão se vai ser Glen ou Glenda. E isso é uma referência a outro filme chamado Glen ou Glenda, de 1953, que depois eu vou querer assistir só pra entender. O final: Chucky termina morto, mas a Tiffany consegue passar pra outro corpo e tem dois bebês que aparentemente subdividiram essa questão do sexo do filho como boneco. Esse final avança 5 anos na história ou seja, está em 2009.

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Brinquedo assassino 4 - A noiva de Chucky (1998)

O título desse é só A noiva de Chucky, mas eu quero deixar como Brinquedo assassino 4 pra facilitar quem for assistir na cronologia. Como o título já diz, entra uma nova personagem que nem foi citada nos 3 anteriores, o que gerou muita curiosidade pra ver que história é essa agora. O nome dela é Tiffany, ela recolhe os restos do boneco depois que foi triturado no último filme, costura tudo (o que deixa o Chucky com uma aparência diferente) e depois o Chucky acaba matando ela e passando a alma dela pra uma boneca também. A grande questão aqui que o escritor inventou pra ter alguma história foi que eles precisavam pegar um amuleto que estava no caixão do Chucky quando ele foi morto, que seria útil nessa transição de corpo, sendo que isso nunca foi citados nos filmes anteriores. Eles conseguem ir até o caixão e pegar, mas não conseguem finalizar mais uma vez o plano de transferir a alma. O resto do filme é só uma desculpa pra ter um monte de mortes aleatórias. Termina com a Tiffany parindo um bebê boneco, tornando a mitologia dessa saga cada vez mais complexa. É importante destacar que o filme faz um paralelo com o filme Pânico 2, de 1997, em dois momentos: primeiro, a capa dos dois filmes são dois rostos em close; segundo, que o personagem Randy do Pânico 2 cita que toda sequência de filme de terror tenta expandir a história pra algum parente do assassino original, como foi com o Jason e a mãe dele, e logo depois a história do Chucky se expande pra noiva.

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Brinquedo assassino 3 (1991)

Esse foi bem rápido depois que o segundo fez sucesso, mas a história dá um avanço de 10 anos na linha do tempo que talvez fosse desnecessária, mas mesmo assim interessante. Andy volta, agora com 16 anos, numa escola militar, e adivinha, o Chucky volta pra tentar fazer o que não conseguiu nos 2 anteriores, passar a alma dele pro corpo do menino. E adivinha de novo, não consegue. De certa forma, o que é interessante nesse filme é o cenário e os novos personagens, no caso a equipe dessa escola militar. O Chucky é bem malvado sem motivo, ele troca um monte de balas em rifles, tirando as balas de tinta por balas de verdade. Imagina a confusão. O filme termina num parque de diversões vizinho à escola, onde o Chucky acaba triturado naqueles ventiladores enormes. Aqui se fecha a trilogia original, com o mesmo personagem principal: Andy.

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Brinquedo assassino 2 (1990)

Basicamente, é a mesma história do primeiro filme, já que o Chucky não consegue passar a alma dele pro Andy, indo atrás dele novamente. Particularmente achei esse bem melhor que o primeiro, embora tenha uma falha no roteiro muito estranha. Me refiro a saída da mãe do Andy da história, alegando que ela poderia estar errada sobre o Chucky ser quem é. E aí passam o menino pra uma família adotiva que já tinha uma irmã mais velha. E os dois policiais que presenciaram a história no final do primeiro filme? Eles não deram o depoimento deles também? Ficou bem mal explicado isso. Enfim, isso é recorrente em vários filmes de terror, alguém que sempre duvida que algo está acontecendo. Tirando isso, a melhor cena do filme é o final onde os dois irmãos postiços vão até a fábrica onde os bonecos são fabricados. Fazem uma lambança lá enquanto fogem do Chucky. Detalhe pra ele perdendo a mão e colocando uma faca no lugar. Sensacionalmente trash.

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Brinquedo assassino (1988)

A história do Chucky no começo é a parte mais interessante, já que mostra como o assassino Charles Lee Ray transferiu a sua alma pro boneco. Detalhe que lá pro sexto filme a gente tem um flashback explicando mais ainda sobre isso. Mas essa é a história básica dos 5 primeiros filmes: o Chucky passa a alma dele pro boneco momentos antes de morrer, depois ele tem que repassar a alma pra outro humano antes que ele fique definitivamente preso no formato do boneco. E ele só pode passar a alma pra primeira pessoa que ele revelou quem era, no caso é o menino Andy, que recebeu o brinquedo de presente da mãe.

Assim, o filme é bem trash, mas que virou clássico acho que justamente por trazer um assassino que é um boneco. Os anos 80 trouxe uma fonte rica nesse tipo de filme, muitos filmes ficaram bem esquecidos, sendo mais lembrados os que tinham algum diferencial. No caso, Jason, Freddy Kruegger, Michael Myers e, dentro dessa turma, o Chucky. Outra coisa estranha é como faziam tanto filme de terror envolvendo crianças. Além do Chucky, tinha Poltergeist, Colheita maldita, Halloween... Não se tinha nenhuma preocupação em causar traumas nas crianças.

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