Chegamos ao sexto filme, e entramos numa nova fase da franquia. Se os 3 primeiros envolviam o menino Andy, e o 4 e o 5 são sobre a noiva e o filho, essa nova fase é basicamente um desfecho que retoma muita coisa dos filmes originais, querendo explicar o passado do Chucky enquanto era vivo. E é muito satisfatório: lá no primeiro filme quando ele fugia da polícia antes de ser morto e encarnar no boneco, ele estava fugindo pois tinha se envolvido com uma mulher que entregou ele pra polícia e que estava grávida dele, só que ele esfaqueia a barriga dela, o que faz o bebê nascer paralítico, explicando que a menina nova que ele está atacando é paralítica, ou seja, é filha dele. E a atriz que faz a filha dele é a filha do ator na vida real, muito louco isso.
O que faltou aqui foi explicar como o Chucky passou de novo pra outro corpo, mas tudo dá a entender que foi a Tiffany, que volta numa cena final. Uma cena bem interessante desse filme foi que o boneco foi colocado com uma câmera dentro pois um marido desconfiava que a esposa dele estava tendo um caso com a babá, e quando a menina cadeirante descobre que o boneco tem um espírito nele, e tenta avisar essa mulher, ela acha que está falando da câmera que tem dentro. E uma cena que eu achei muito longa foi quando o Chucky coloca veneno de rato na comida de alguém e não dá pra saber quem comeu o veneno, fica naquele jantar fazendo um suspense enorme até revelar quem foi. E o fim: a filha dele vai pra uma instituição mental, pois é tida como louca.
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