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sábado, 27 de fevereiro de 2021

Um milhão de maneiras de pegar na pistola (2014)

Tudo tem seu público. Tem gente que gosta de filmes de aventura, comédia romântica, filme pra rir, filme pra chorar, filme que passe uma mensagem profunda e filosófica sobre a vida, filme de terror e suspense com um mistério pra solucionar... E tem gente que goste de filmes que são apenas pra rir. Não é feito pensando em ganhar Oscar, apenas ser um pouco irônico sobre algumas situações envolvendo comédia besteirol, ou seja, que vai mostrar alguns temas que não é pra todo mundo, ou melhor, é pra quem sabe rir. Às vezes o filme erra também, quando passa dos limites, como é o filme Fora de casa, eleito o pior filme de 2001. E quando acerta, que é o caso desse do post, é muito bom. 

Resumindo a situação como um todo: se passa na época do faroeste, onde um cara que acabou de ser largado pela namorada, se envolve com outra mulher, sem saber que era esposa de um bandidão, tudo isso pra impressionar a ex. Ou seja, tem um romance no fundo. A maioria das piadas está no personagem principal e o jeito que ele analisa algumas situações do velho oeste. Inclusive o título original do filme é Um milhão de maneiras de morrer no velho oeste, que é um dos temas que ele vive comentando. Se não bastasse a perfeição desse filme, ainda temos um crossover com os filmes De volta para o futuro 3 (onde o velho professor aparece) e com outro filme do Quentin Tarantino que se passa na mesma época, Django livre. Destaque para a atriz Charlize Theron que deixou o filme muito mais charmoso. Nota 10.

Fonte da foto: aqui

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