Depois de ter um filme nos anos 80, três filmes nos anos 90, chegou a década de 2000, onde só teve esse filme isolado, porém continuando o que foi deixado no último filme, 6 anos antes. A história desse é a mais bagunçada que eu nem sei consigo explicar direito. Vou tentar: o filho do Chucky agora vive como um fantoche de circo, foge e vai atrás dos pais dele, que foram mortos no filme anterior. Porém, o amuleto que ele ficou do caixão serve pra transferir a alma dele pra qualquer corpo mesmo após a morte. E, ao mesmo tempo, estão criando um filme real sobre Chucky e Tiffany, onde têm dois bonecos servindo como parte da atuação. O que o filho faz: ressuscita os pais nesses bonecos. A parte complicada vem agora: a atriz Jennifer Tilly, que já faz o papel da Tiffany e continuou fazendo a voz dela quando boneca, agora faz um segundo papel, onde ela é a Jennifer Tilly, ou seja, ela mesma, interpretando um filme fictício que ela mesma foi a atriz que fez a personagem da história original. Embora confuso, o filme é bem divertido principalmente pela fala do filho do Chucky quando diz que não se vê como um assassino e influenciando os pais a saírem dessa vida. Tem uma cena que a Tiffany chega a ligar pra alguém pra pedir desculpa por ter matado o marido dela. Simplesmente hilário. Outra discussão bem legal é sobre o filho dizendo que não se vê como menino ou menina, e fica naquela discussão se vai ser Glen ou Glenda. E isso é uma referência a outro filme chamado Glen ou Glenda, de 1953, que depois eu vou querer assistir só pra entender. O final: Chucky termina morto, mas a Tiffany consegue passar pra outro corpo e tem dois bebês que aparentemente subdividiram essa questão do sexo do filho como boneco. Esse final avança 5 anos na história ou seja, está em 2009.
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