Esse filme é uma boa surpresa pois ele está classificado num gênero em falta hoje em dia, que fica cada vez mais ofuscado pela imensa série de super-heróis no cinema: o de comédias românticas bobinhas e divertidas onde tudo dá certo no final. Porém, é uma história leve, sem tiroteios, espíritos, assassinos e vilões. A maior surpresa é que baseado num livro de Shakespeare, que já teve muitas adaptações. Inclusive quero ver as outras. O livro se chama Muito barulho por nada. Vamos ao enredo: um homem reencontra uma mulher que ele se envolveu há alguns meses, quando os dois são convidados para o casamento da irmã dela. Mas eles acabam fingindo pra todos que são um casal, quando na verdade eles não se gostam. A intenção dessa farsa é pra ele colocar ciúme numa mulher que está na festa também e para ela afastar um cara que a família quer que ela se envolva. Daí vem um monte de situações bem legais, que sustentam o filme de uma maneira que eu só lembro de ter visto com As branquelas ou Tudo pra ficar com ele. Inclusive as piadas estão quase no mesmo nível do besteirol desses filmes. Em relação ao filme As branquelas, aqui acontece praticamente o mesmo que um grupo cantando uma música, como foi com o Terry Crews. E tenho certeza que esse filme vai popularizar muito mais ainda pois ele foi muito mal divulgado.
Esse é o quarto filme que vejo no cinema esse ano, sendo que de abril 2023 até agora já foram 12 filmes que vi no cinema. 12 filmes em 10 meses.
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