Esse é o desfecho da história do Norman Bates até o momento, que deixa uma ponta ótima pra continuar algum dia: o Norman está com uma mulher que está grávida dele. Isso ainda pode voltar algum dia trazendo esse filho dele como protagonista, se bem que já fazem 33 anos desse filme. Mas a história é a seguinte: o Norman entra ao vivo num programa de rádio que está falando sobre filhos que matam as mães, só que ele não se identifica com seu nome real, e sim como Ed, que é uma referência à Ed Gein, o homem do caso real que inspirou a história desde o começo. E a partir disso, a locutora começa a puxar detalhes da vida do Norman, muito interessante. E a gente vê situações que foram citadas nos outros filmes: como Norman envenenou a mãe e o padrasto, além das outras meninas antes deles. A tensão fica pro que o Norman conta pra locutora: ele vai matar alguém hoje. Que é a própria esposa, que era do sanatório que ele ficou internado, uma namorada que ele conheceu lá, mas que está grávida dele e ele não quer que a genética ruim da família continue. No final, o Norman não a mata, mas vai na antiga casa e queima. Termina tudo bem.
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