Eu vi as versões de filmes do King Kong de 1933, 1976 e 2005. Enquanto as outras funcionam basicamente como um remake mantendo os mesmos elementos, essa de 2017 é completamente diferente. O enredo é bem simples: um grupo de exploradores chegam na ilha e são atacados pelo gorila gigante, iniciando uma enorme guerra. O enredo esquece o romance com uma mulher loira como foco principal (embora aconteça algo assim bem superficialmente) e a captura do Kong para ser uma atração no continente. Talvez esse aqui funcione melhor depois de assistir esse crossover que estão fazendo mesclando com a história do Godzilla, inclusive é por isso que estou assistindo, pois o quinto filme dessa cronologia está nos cinemas. E essa ideia também não é nova: tem um filme de 1962 que já era uma junção dos dois monstros.
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