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sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

Pesadelos e paisagens noturnas - Ep.2 : Crouch End

Antes de falar do episódio, queria fazer uma reflexão rápida sobre o estilo de histórias do Stephen King. Ele nem sempre escreve alguma coisa já pensando no desfecho, ou uma explicação racional pra história, muito pelo contrário, ele vai deixando tudo cada vez mais confuso e sem sentido, pois o que ele quer abordar mesmo é um mundo onde tudo poderia acontecer. Pelo menos é o que eu interpreto. E isso acontece nesse episódio da série de contos dele, o título é Crouch End, que é o nome de um lugar. 

Vamos ao resumo: um casal em lua-de-mel é convidado pra ir jantar na casa do chefe do marido. O que acontece é que ele mora nesse lugar chamado Crouch End, que já é visto como estranho pelos taxistas, alguns até se recusam a ir lá. O que aceita fazer a viagem explica, meio metaforicamente (explica sem explicar), que nesse lugar há uma passagem pra outra dimensão. E depois que chegam lá, realmente o lugar é muito estranho. Têm 2 crianças que lembram muito o filme Colheita maldita (também do S.King), tem um gato com um olho só, têm uns homens que parecem lobisomens em alguns momentos, tudo muito bizarro. 

Aí o marido vai meter o nariz onde não foi chamado, entra no quintal de alguém pra ver um buraco no chão e aparentemente aconteceu alguma transformação com ele ali pois ele sai bem diferente. Até que a mulher no final consegue fugir disso tudo, de volta pro mundo real, sem o marido, e quando ela vai na polícia, o gato de um olho só está lá e os policiais (não se sabe o motivo) colocaram o nome do marido nele. Explicou nadinha.

Fonte da foto: aqui

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