Olha, eu particularmente não gosto de filmes muito pesados que mostram cenas de violência além do normal, como Jogos mortais e O massacre da serra elétrica, mas esse filme aqui, de certa forma está no mesmo nível desses filmes, embora não seja um terror. Ele retrata basicamente uma história de perseguição entre aldeias. Um grupo captura o outro para fazer sacrifícios, numa cena horrível onde decepam cabeças perante um público que comemora. Um desses que é capturado consegue fugir e luta sozinho contra o grupo, o que deixa o filme bem parecido com qualquer filme de perseguição e suspense, até que ele consegue exterminar todos os inimigos. De fato, tem um contexto histórico por trás desse enredo, o que apenas isso já deixa um valor inestimável ao filme, podendo ser usado como estudo de caso. Além disso, ele é dirigido pelo Mel Gibson, que eu particularmente gosto muito do papel dele em Máquina mortífera, então ver algo que ele fez por trás das câmeras é muito interessante também. E tem um lado dramático de romance, já que o personagem principal consegue esconder a mulher e o filho num buraco, enquanto tenta fugir dos inimigos e voltar pra ela.
Um comentário:
Boa tarde meu amigo!
Concordo plenamente com sua análise a respeito desse grande filme e em seu contexto histórico nos faz refletir como era a civilização Maia pré hispânicas com sua cultura de dominação sobre as demais tribos locais e seus sacrifícios à Deuses Maias.
Vale analisar que o diretor do Filme Mel Gibson usou artistas locais e usou o idioma Maia que pra mim em especial foi um grande feito por deixar o filme mais original possível.
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