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sexta-feira, 26 de abril de 2024

Nas profundezas do mar sem fim (1999)

Esse filme seria categorizado como drama, mas ele se desenvolve de uma forma tão interessante que envolve um suspense leve, com um enigma bem complicado, mas que se resolve de uma forma bem prática. O enredo: um casal com seus três filhos pequenos, que formam uma família invejável, de repente se encontram numa situação inesperada. O filho deles, o do meio, some de repente no meio de um grande evento. Ninguém consegue encontrar o menino, causando uma enorme tristeza em todos da família. Nove anos depois, em uma nova casa, a mãe vê um menino que tem os traços bem parecidos com seu filho pequeno, embora ele tivesse apenas 3 anos quando sumiu. A polícia é acionada e descobrem que era realmente o filho dela, que está morando na vizinhança próxima. Aí o mistério acaba: na festa, 9 anos antes, uma mulher raptou o menino mesmo, só que depois ela conheceu um cara que o aceitou como filho, achando que era filho da mulher. A mulher se matou 5 anos atrás e ele adotou o menino como filho dele. Ou seja, ele não tinha culpa nenhuma disso. O resto do filme mostra como é difícil a adaptação de todos, pois o menino tem um apego pelo homem que o criou esse tempo todo, ao mesmo tempo que tenta se adaptar a uma família que mal o conhece. Tem mais uma revelação interessante ainda: o irmão mais velho sempre agiu estranho em relação a essa história toda do irmão, e no final ele revela que foi ele quem soltou a mão do irmão durante aquela festa. Mas aí, no final, todos se entendem e a família termina unida de novo. Esse tema é a mesma situação que acontece com pai e filho na série Lost. Só não entendi o que esse título quer dizer.


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