Quando eu vi esse filme na infância, estava acostumado com os slasher de terror adolescente dos anos 90, então esse filme me pareceu muito parado e óbvio, o que me fez nunca mais querer saber dele. E quando saiu a sequência, também nem quis ver. Mas aí, uma coisa me chamou atenção: o Steven Spielberg homenageou o filme dentro do filme Jogador Número 1, depois descobri que ele teve uma história interessante com esse filme e com o diretor Stanley Kubrick enquanto filmava.
Então resolvi dar uma chance pra esse filme agora. E o enredo é igual a de todos os filmes do Stephen King, de começar um filme com algo misterioso, sem a necessidade de concluir. E aqui é sobre um homem que acaba ficando transtornado quando incorpora um assassino que matou algumas pessoas no passado, que trabalhava de zelador no hotel que ele está. E ele está nesse hotel com sua esposa e filho, quando faz um acordo de ficar cuidando do local, já que também precisa ficar isolado para escrever seu livro. E aí, com isso tudo, o homem acaba perseguindo sua mulher e filho com um machado, mas eles sobrevivem e o homem morre. O título do filme é porque o menino tem visões, ele é o iluminado, além de conseguir se comunicar com um homem telepaticamente e pedir ajuda, mas esse homem acaba sendo vítima do pai dele. Interessante, embora seja um terror mais psicológico do que o terror clássico.
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