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segunda-feira, 20 de maio de 2024

2001 - Uma odisseia no espaço (1968)

Filme bem doido, daqueles que deixam a interpretação por conta de quem assiste. Ele tem uma estética muito diferente de tudo que eu já vi, mas tem a lentidão dos filmes do Stanley Kubrick, como por exemplo O iluminado. Mas vamos ao enredo maluco. O filme começa até interessante, mostrando um grupo de macacos convivendo numa época muito primitiva, até que eles se deparam com um objeto quadrado fincado no solo, do formato de um celular gigante. Após isso, eles acabam desenvolvendo uma violência entre eles, quando descobrem que os ossos de um animal morto podem servir como bastões. Numa cena de transição, um macaco joga um osso pro alto e quando ele vai descendo muda pra uma nave, no espaço, milhões de anos depois. Aí, nesse futuro, mostra um astronauta nessa nave, que, no final do filme, começa a discutir com a inteligência artificial da própria nave, uma coisa bizarra. Até que ele entra num portal com muitas luzes coloridas e chega num desfecho totalmente pirado. Ele vê a si mesmo, mais velho, sentado numa mesa jantando. Aí ele some como astronauta e só fica a versão dele mais velho, até que ele se vê numa cama, muito mais velho e careca, quase que morrendo. E o mesmo objeto preto que apareceu lá com os macacos reaparece aqui em frente à cama. Até que, do nada, aparece um bebê dentro de uma bolha gigante vindo de encontro ao planeta Terra. E acaba assim. Eu entendi que é o espírito dele ressuscitando e voltando à vida. Coisa de maluco.

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