Acabei de chegar do cinema com o filme fresquinho na cabeça e o que eu já consigo analisar de primeira é que esse filme continua o que o quinto começou lá em 1973, que era sobre o legado de César. E esse legado é justamente sobre união, força e parceria entre os macacos. Só que existe um César nesse filme aqui, que distorceu os ensinamentos do César original (isso depois de séculos depois da morte dele), assim ele consegue escravizar outros macacos para um objetivo específico. Agora esse objetivo é o mais complexo: depois que teve a epidemia os humanos estão vivendo escondidos, ou seja, não aparecem muitos dessa vez, então esse novo líder quer invadir uma construção antiga que supostamente tem algo que vai levar a sociedade dos macacos pra outro patamar. E realmente tem. Essa coisa é tipo um disquete grande que possibilita a comunicação com outras nações. E no final, uma mulher chamada Nova (que teve desde o primeiro filme alguém chamada assim), é a escolhida pra se infiltrar entre os macacos e conseguir fazer essa missão. Mas isso é revelado apenas no final. O ponto crucial do filme mesmo é como os ensinamentos de César continuaram progredindo, porém gerando divergências, quase que como se fosse a história de Jesus e os pontos de vista de várias religiões. Mas esse é só o ponto do enredo do filme, o que realmente me conquistou foram as cenas lindíssimas da natureza, dos macacos interagindo com as aves, e até sendo bem carismáticos. Muito legal mesmo. Mas um conselho que eu dou pra quem quer ver, pega do primeiro lá de 1968 e vê tudo na ordem que foi lançado. Pois esse aqui tem várias coisas que é para quem realmente viu do começo que vai entender.
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