Quando dizem que Pânico (1996) marcou uma época explorando a metalinguagem dos filmes de terror, eu tenho um contra argumento: quem começou isso foi o sétimo A hora do pesadelo. Os dois são dirigidos por Wes Craven. Vamos à história: a atriz do primeiro filme recebe uma proposta para participar de um novo filme, vai no estúdio, até conversa com o Wes Craven sobre o roteiro, vai num programa de TV ser entrevistada, encontra o ator que fez o Freddy Kruegger... O roteiro do filme é esse. É um filme sobre: fazer um filme. A atriz está interpretando ela mesma. O legal é que quando ela lê o roteiro do "novo filme" ele é exatamente esse filme que estamos vendo já.
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