Assistir a um filme baseado num livro de Stephen King é sempre um desafio: ele nem sempre coloca um ponto final na história e várias vezes deixa tudo na imaginação. Nesse caso aqui, é sobre um cachorro chamado Cujo, que é dócil e calmo, mas que de repente fica agressivo e vira um assassino de humanos. Mas nesse caso teve explicação: ele estava brincando de perseguir um coelho, quando acabou enfiando a cabeça em uma toca e é picado por morcegos, assim adquirindo raiva.
Mas o resto do filme aborda outros personagens que aparentemente não têm conexão com a história do cachorro: um publicitário que se vê num dilema, pois o produto que ele está trabalhando deu um efeito digestivo negativo nas crianças; a esposa dele que tem um caso com um amante, mas está cansada da traição e quer encerrar isso com o amante e continuar com o marido; o dono do cachorro Cujo, que é um mecânico grosseiro que acaba ficando uns dias sozinho enquanto sua esposa vai viajar com o filho, depois de ter ganhado um prêmio na loteria. Então o filme vai mostrando essas histórias até chegar em um ponto e focar apenas no cachorro.
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