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sábado, 1 de março de 2025

Pele de asno (1970)

Eu tenho uma história nostálgica com esse filme de quando ainda morava no RJ, quando fui visitar um lugar que só passava filmes franceses e esse era o que estava passando. Pelo título, fiquei curioso e saí do cinema encantado com a produção. O filme tem uma qualidade incrível de imagem, história e sonoridade, pois a personagem principal canta uma música várias vezes no filme enquanto toca piano. E agora, descobri que a história original que foi lançada em livro é de 1694. Agora em 2025, está completando 331 anos.

E o enredo: uma princesa acaba entrando num dilema moral quando seu pai a pede em casamento e assim ela foge do seu castelo. Mas vamos entender direito. A rainha, minutos antes de morrer, pediu pro rei jurar que só casaria com alguém mais bonita que ela. Depois que ela morre, ele pede pros seus empregados fotos de todas as mulheres do reino, mas acha todas feias, exceto uma, a sua própria filha. Mas ela tem uma fada madrinha que a ajuda e ela dá a ideia de que a princesa peça algo pro pai como prova de amor, algo impossível para que ele desista dessa ideia. E o que ela pede é que o pai sacrifique o asno que eles têm, que possui a incrível habilidade de defecar ouro e pedras preciosas. Mas o pai o mata, deixa a pele dele na cama dela enquanto ela dormia. Mas ela usa como capa e foge pra longe, onde acaba conquistando um príncipe também e fica conhecida como Pele de Asno. Embora essa ideia seja maluca do pai casar com a filha, o filme é muito bonito.


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