É um livro sobre Freud, conhecido como pai da psicanálise. Algumas coisas aqui relatadas me fizeram pensar bastante. Por exemplo, o modo que a cocaína era vista antigamente, já que Freud usava e chamava de droga mágica, numa época que ainda era ingrediente da Coca-Cola, sendo que hoje é uma coisa de marginal, mal vista. Outra coisa, o modo como ele diz que tudo que a gente sonha, e às vezes até quando a gente chama uma pessoa pelo nome errado, se confundindo, tem um significado oculto, inconsciente. A importância da psicologia, não pela presença apenas do psicólogo para desabafo, mas como forma de diálogo e autoexame do paciente, é outro ponto interessante. E ainda descobri o que Freud gostava de ler, o top 3 dele: (1) Édipo Rei - Sófocles, (2) Hamlet - Shakespeare e (3) Os irmãos Karamazov - Dostoiévski. Ah, e muita coisa que se sabe dele é através de registros de cartas que trocava com as pessoas, a esposa tinha mais de mil guardadas, que depois virou material de pesquisa. Imagina hoje, que ninguém troca mais carta, muita coisa vai se perder futuramente. Além disso, Freud trocou muita carta com Einstein, que eu não fazia essa relação que os dois tinham sido contemporâneos e nem se relacionado a esse modo.
Fonte da foto: aqui
Um comentário:
Da hora cara... depois me empresta o livro?
Postar um comentário